tag:blogger.com,1999:blog-88653225844090653742024-03-13T03:26:25.406-07:00Para falar de ComunicaçãoEste blog tem como proposta debater Comunicação e Marketing em suas diferentes formas de manifestaçãoUnknownnoreply@blogger.comBlogger31125tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-84800842249027164962010-12-21T11:57:00.000-08:002010-12-21T12:50:58.975-08:00Vai que...Adorei os novos filmes publicitários da Bradesco Seguros com o bordão "vai que...". <br />
A frase, super comum, caiu como uma luva para expressar o cuidado que se deve tomar diante de alguma situação para evitar imprevistos desagradáveis.<br />
O tom da pronúncia da frase e os trejeitos usados pelo ator que encara o brasileiro preocupado que algo dê errado e, simultaneamente, a figura do corretor que quer te vender uma apólice justamente confiando nos seus medos são simplesmente perfeitos.<br />
As situações inusitadas, vez por outra, acontecem de verdade, não é mesmo? Pais que esperam um filho e recebem "uma ninhada".... e por aí vai! <br />
A campanha "Vai que" foi criada pela AlmapBBDO e está concorrendo à melhor campanha do ano pelo MMonline. Quem curtiu e quiser votar na campanha, basta clicar no link abaixo: <br />
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<a href="http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=mm_online_melhor_campanha_do_ano">http://www.mmonline.com.br/noticias.mm?url=mm_online_melhor_campanha_do_ano</a><br />
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Mas há outras opções na parada, como a de gosto duvidoso, da Nissan (que cita as marcas concorrentes diretamente), a do novo Uno, a divertidíssima da Seara que reúne Neymar, Ganso e Robinho dançando ao som de Single Ladies, a da Topper e o Rugby (que não vejo lá muita graça), e a da Brastemp que está entre as preferidas dos internautas.<br />
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A ação proposta pela DM9DDB envolveu 11 emissoras de rádio. Na hora do rush, os locutores de todas as rádios liam um texto que incentivava os motoristas a sorrirem para quem estivesse ao seu lado, em meio ao caos de São Paulo. Foi gravado um vídeo com as imagens de alguns desses motoristas, exibido posteriormente na internet. Quem mora em São Paulo, ou em grandes centros urbanos, sabe muito bem como é desgastante ir de casa para o trabalho e do trabalho para casa. Muita gente grossa, mal educada, péssima de volante e de mau com a vida. Um sorriso ilumina o ambiente. Brastemp e DM9DDB mandaram muito bem!<br />
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<a href="http://www.youtube.com/watch?v=-Hc1kFvUTT4&feature=player_embedded">http://www.youtube.com/watch?v=-Hc1kFvUTT4&feature=player_embedded</a><br />
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Confira o site do MM! Vai que... você dá um sorriso!<br />
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--Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-24568091496423957492010-11-05T10:51:00.000-07:002010-11-05T10:51:45.282-07:00Nextel: bem-vindo ao clube<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpt9d_0WZ3fA4cy-0ES_crWOZ2rTi5Kqiuaew21WumOjTaMGPdGzCHD_A_trwwP03jUT_8ls5tJG3NVQMo6BQ7qQbfPIdu4uM_MnI4U1bEkxQCyO43_fktm7eccFaZULuTP-QCc6kQUUuy/s1600/nextel-300x166.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" px="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhpt9d_0WZ3fA4cy-0ES_crWOZ2rTi5Kqiuaew21WumOjTaMGPdGzCHD_A_trwwP03jUT_8ls5tJG3NVQMo6BQ7qQbfPIdu4uM_MnI4U1bEkxQCyO43_fktm7eccFaZULuTP-QCc6kQUUuy/s1600/nextel-300x166.jpg" /></a></div><br />
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Considero bastante marcantes os comerciais da Nextel. Criada pela Loducca, a campanha "Bem-vindo ao clube" tem um quê de convite para um seleto grupo de pessoas bem-sucedidas. Pelo menos essa é a minha percepção.<br />
Mas não são pessoas arrogantes, bem como o clube não é inatingível. São pessoas bem-sucedidas mas que travaram suas batalhas pessoais e sociais, venceram barreiras e conquistaram seu "posto".<br />
Fernanda Young, MV Bil , entre outros, e agora Fábio Assunção que todos conhecem bem sua história de superação em relação ao uso de drogas (pelo menos esperamos e torcemos para que tenha vencido o problema). <br />
Portanto, realmente dá vontade de pessoas comuns, como eu e você, fazerem parte deste clube!<br />
A seção Coffee Break, da Época Negócios online divulgou recentemente mais uma fase da campanha, dessa vez, com um caráter interativo e super interessante. <br />
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Segundo a revista, é necessário acessar o site da campanha (<a href="http://www.bemvindoaoclube.com.br/#/dr-saulo">http://www.bemvindoaoclube.com.br/#/dr-saulo</a>) e então " Não só você como amigos indicados por você são transportados para um pequeno filme, em que o ator Fábio Assunção interpreta um psicólogo. Mágica? Longe disso. Ao acessar o site da campanha, você faz o seu login no Facebook, o que permite que o endereço puxe a sua lista de amigos. Neste momento, você escolhe quatro deles para participar do filme. A sua foto do perfil como as dos demais escolhidos aparecerá então no curta". Eu ainda não testei...se testar, conto para vocês!<br />
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Mas, de qualquer modo, acho que vale o convite de entrarmos nesse clube de pessoas bem-sucedidas, que superaram seus dramas pessoais. Afinal, quem não tem uma boa história para contar?Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-34665979648130350982010-10-29T06:08:00.000-07:002010-10-29T06:09:06.063-07:00A última da Coca-Cola!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br />
</div><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Hoje saiu na coluna da Claudia Penteado a última "loucura" da Coca-Cola: a marca resolveu agitar as águas do Mar Vermelho e criar uma ilha privativa chamada Coca-Cola Zero Zone.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vejam só a imagem abaixo, muito bacana!</span> <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHPSOPHsH04weEG2XL91tiHniNt3oJAcK9zkKPYsaWqCLp1dJfkDqX9pmgAt4eu19GP0rjAWgwx4BpXlHFrPkCvcHxLIFs4KhVNFtVjCKnTrUwUu3FKGwrGX8267x9s_UapIDpcJKwhxSg/s1600/E26294Pic15352.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="205" nx="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHPSOPHsH04weEG2XL91tiHniNt3oJAcK9zkKPYsaWqCLp1dJfkDqX9pmgAt4eu19GP0rjAWgwx4BpXlHFrPkCvcHxLIFs4KhVNFtVjCKnTrUwUu3FKGwrGX8267x9s_UapIDpcJKwhxSg/s320/E26294Pic15352.jpg" width="320" /></a><br />
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<span style="color: #333333; font-family: Verdana, sans-serif; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: PT-BR; mso-fareast-theme-font: minor-latin;">De acordo com a coluna, o projeto foi criado pela Promarket Israel, tem 400 metros quadrados e foi instalada na costa ao norte do Golfo de Eilat, a uma distância de cerca de 100 metros da praia.</span><br />
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------Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-71892870797179981442010-09-22T13:28:00.000-07:002010-09-22T13:28:08.591-07:00Skol Cincão- adoro!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZy5HDdI6lR12dijGp2Yuvk82qPUwlySo2DHmi7DDJQqdLE-5EmESn53sRzvreBj4Tj4TQcmr9bLMKpU9Us-SVMZ9IIG7YbhE-QrK10nGShGuwMfTuV_IR-I_Wb1YIXy_3HaihH5TC6Pr2/s1600/skolitrao.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" px="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZy5HDdI6lR12dijGp2Yuvk82qPUwlySo2DHmi7DDJQqdLE-5EmESn53sRzvreBj4Tj4TQcmr9bLMKpU9Us-SVMZ9IIG7YbhE-QrK10nGShGuwMfTuV_IR-I_Wb1YIXy_3HaihH5TC6Pr2/s320/skolitrao.png" /></a></div><br />
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Eu simplesmente adoro a propaganda da Skol Litrão com o Beto Barbosa e o desconhecido de cabelo cor de salsicha, óculos new wave, sunga de crochê, pochete, blazer verde de ombreira... Impagável!<br />
Uma sacada simples e muito bem humorada que vem dado certo. Pergunte para quem trabalha com você se ainda não viu o comercial? Ele está registradíssimo nas nossas lembranças e sempre gera aquela gargalhada gostosa. Já pensou ter um amigo "mico" assim?<br />
Ao som de "Adocica", hit do rei da lambada, a figura dança, serve skol litrão, balança a pochete e faz a gente rir neste filme engraçadissimo criado pela <strong>F/Nazca. </strong><br />
O filme faz parte da estratégia de lançamento da Skol Cincão, nova opção de embalagem para o consumidor: barril de cinco litros. A idéia é mostrar diversas situações constrangedoras e engraçadas na tentativa de fazer sucesso com os amigos. Criação de Rodrigo Castellari, Pedro Prado, Michel Neuhaus, Marcelo Ribeiro e Fabio Cerdeira. <br />
Divertida e simples, a propaganda dá vontade de tomar cerveja, e ... ops, quem sabe dançar uma lambada? Adocica meu amor, adocica.... ou preta, fala pra mim...<br />
Para quem quiser continuar rindo, é só clicar:<br />
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<a href="http://www.youtube.com/user/skolweb">http://www.youtube.com/user/skolweb</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-8671107356103734362010-08-30T14:10:00.000-07:002010-08-30T14:34:38.996-07:00A vida fica assim... uma BrastempDesde que aquelas pessoas divertidas sentavam no sofá para comentar que tinham comprado qualquer equipamento que não era assim, uma Brastemp, nós entendemos que Brastemp é sinônimo de qualidade.<br />
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Tanto que dá até um friozinho na barriga quando compramos algo de outra marca. Isso significa que a campanha deu muito certo.<br />
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A nova campanha da marca resgata e expande o conceito. Se dizemos que a vida fica assim, uma Brastemp, quer dizer que a vida tem que ter mais qualidade, ser mais bela, agradável, tem que valer a pena.<br />
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Bastante poético o conceito, ele tem tudo a ver com o momento que estamos passando. Quem vive nas grandes cidades, lutando no meio do caos do trânsito, da poluição e da violência pelo pão nosso de cada dia, sabe muito bem como é essa vontade de jogar tudo para o alto, fazer diferente, experimentar coisas novas, mudar de vida.<br />
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Assim, a convocação para este momento de trocar de lugar, de colocar a terra para verdadeiramente refletir o sublime do céu, é feita durante o novo comercial da Brastemp que entrou no ar na semana passada, criado pela DM9DDB.<br />
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Ao puxar a propaganda pela memória, percebo que além do céu tentando aparecer entre os prédios altos – quer retrato mais fiel da vida na cidade? – vem à minha memória o sorriso gostoso e livre da garotinha de óculos, algo típico da criança inocente e brincalhona – e o cachorro atento que acompanha todo o movimento até o momento em que as pessoas viram os espelhos para refletir o céu. A trilha sonora é bonita, sensível, mas em inglês. Acho que eu colocaria alguma bela canção brasileira para aproximar ainda mais o comercial da vida de todos nós. Mas é só uma opinião.<br />
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A ação conta ainda com o Blog Inspiração Coletiva, um canal para inspirar as pessoas a olharem a vida de uma outra maneira. Segundo a colunista Claudia Penteado, “a campanha utilizará o princípio da convergência, que é ir além da mensagem e assumir uma atitude. Por meio de acontecimentos e conteúdos fora do óbvio, convidará as pessoas a momentos de inspiração, que ajudam a fazer a vida ficar assiiim.. uma Brastemp. Tudo isso acontecerá em diversas mídias e canais de forma integrada e complementar”.<br />
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Bom, faço votos para que nossas vidas sejam assim... uma Brastemp! <br />
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Mais informações, visitem: <a href="http://www.assimumabrastemp.com.br/?blog">http://www.assimumabrastemp.com.br/?blog</a>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-78354644545757086802010-08-25T13:42:00.000-07:002010-08-25T14:58:38.241-07:00Bichinhos dos Sonhos da Bauducco<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEqbXbToDqGkN4cjX-ZIq4eFnjwVRCFM0fdjy34RPjOrDai8o2R1M8rThGZw-zObleW8zWAnEcBi8tSUQl11q7Apj5sJTNsUowrz0J2hxn_EHU21_zRqXkOE-SQMyR1T_M5gxffI8lQWqA/s1600/peluciaelefante.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEqbXbToDqGkN4cjX-ZIq4eFnjwVRCFM0fdjy34RPjOrDai8o2R1M8rThGZw-zObleW8zWAnEcBi8tSUQl11q7Apj5sJTNsUowrz0J2hxn_EHU21_zRqXkOE-SQMyR1T_M5gxffI8lQWqA/s320/peluciaelefante.jpg" /></a></div><br />
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Minha paixão da vez são os bichinhos de pelúcia da Bauducco.É preciso juntar cinco embalagens de produtos da marca, mais R$ 9,99 para trocar por um dos bonecos.<br />
Apostando praticamente na mesma idéia da Parmalat, ao que tudo indica a Bauducco vai se dar bem, afinal, bichinhos combinam com aconchego, infância, família, valores já associados à famosa marca. São seis modelos: elefante, leão, ovelha, touro e vaca. Serão distribuídas 600 mil unidades.<br />
A campanha "Bichinhos dos Sonhos" - que custou a bagatela de R$ 20 milhões, já está no ar. No comercial, o garoto brinca com os bichinhos que estão na cama, dizendo "bicho- travesseiro", até que o elefantinho "erra". O "Sr. Bauducco" ouve, de longe, o filho, encafifado. Lembra aquela brincadeira de "vivo ou morto" dos meus tempos de criança. Será que ainda existe? Bom, eu sou do final dos anos 70, não faz tanto tempo assim...risos.<br />
Especialistas em marketing e colunistas do trade afirmam que a ideia é tentar expandir um pouco a percepção do consumidor sobre os produtos da Bauducco. Ou seja, sempre que falamos na marca, lembramos imediatamente de panetone, não é mesmo? Mas o que mais a Bauducco tem? É isso que a campanha quer fazer com que os consumidores descubram ao juntar as embalagens. <br />
Vamos nessa?<br />
Mais informações no site da promoção: <a href="http://www.bichinhosdossonhos.com.br/">http://www.bichinhosdossonhos.com.br/</a> que também traz jogos interativos para as crianças.<br />
O conceito da campanha promocional é da MKT Store e o trabalho publicitário de divulgação é da AlmapBBDO.<br />
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-----Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-81460664282353579022010-08-20T12:57:00.000-07:002010-08-20T12:58:54.071-07:00Fiat Idea: nova campanha "inverte" papéis do homem e da mulher<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilim7_uDxllhkV5K6OPQzCEd29RQ49Ch7CGhPger9duYRcgMw1WyPMixjfxWoiyHnqylV7hOJR7R8ZJZC1QAuhczRCVUE4wbgNp-tS7mFiArSxPiZdi4ojand5C0LCBoPadDlg_kvjtZ2d/s1600/Campanha_do_Novo_Fiat_Idea.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" ox="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEilim7_uDxllhkV5K6OPQzCEd29RQ49Ch7CGhPger9duYRcgMw1WyPMixjfxWoiyHnqylV7hOJR7R8ZJZC1QAuhczRCVUE4wbgNp-tS7mFiArSxPiZdi4ojand5C0LCBoPadDlg_kvjtZ2d/s320/Campanha_do_Novo_Fiat_Idea.jpg" /></a></div><br />
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Adorei o novo comercial do Fiat Idea.<br />
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Confesso que é um carro que eu nunca tinha prestado muita atenção – e olha que eu adoro carros! Então, isso significa que a propaganda surtiu o efeito desejado: despertou a atenção de mais uma pessoa!<br />
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No comercial, a mulher, executiva, chega em casa e presenteia o marido “dono de casa” que está cuidando dos filhotes com um lindo Fiat Idea.<br />
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O rapaz vai até o carro, entra e pergunta para a mulher: “Será que eu mereço tudo isso?”. Ela responde dando uns tapinhas amorosos no moço.<br />
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O casal de vizinhos observa a cena. A mulher se sente constrangida e tenta balbuciar qualquer coisa para o marido que diz que precisa ficar sozinho. <br />
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Eu achei genial, fantástico, simplesmente porque a propaganda ainda consegue chocar os desavisados. Como assim o marido fica em casa? Como assim ele que ganha o presente da mulher?<br />
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Sem querer entrar em uma discussão feminista, mas sou adepta dos direitos iguais. Não acho que precise chegar a tanto, mas eu iria adorar ver um comercial onde a mulher e o marido batalham pelo carro dos sonhos e se revezam para usá-lo, mostrando companheirismo, parceria e, principalmente, como é difícil a gente conseguir conquistar um sonho.<br />
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Romantismo demais? Melhor assim.<br />
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--Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-57023331899356299882010-08-12T10:46:00.000-07:002010-08-12T10:59:12.986-07:00Consumidor é quem manda! Fiat MIO, um carro para chamar de meu!A Fiat lançará no Salão do Automóvel, em outubro, o FIAT MIO - um carro para chamar de meu! <br />
O carro foi desenvolvido em parceria com os consumidores, graças à santa internet. Isso só reforça uma tendência, ou melhor, um caminho sem volta: o cliente é quem manda, de verdade.<br />
As empresas demoraram - algumas ainda estão dormindo no ponto, é vero - para perceber que precisam ouvir seus consumidores e atendê-los se quiserem continuar crescendo.<br />
Globalização e crescente competitividade explicam o fenômeno que nem merece mais ser chamado assim. Era previsível, não?<br />
Os tempos de Henry Ford, de produção de carros iguais, já se foram. O que nós, consumidores desejamos, é sermos ouvidos, vistos, atendidos.<br />
A Agência Click e a produtora Angels são as responsáveis pela campanha do Fiat MIO.Vocês vão ver, nos links abaixo, o que os consumidores andam pedindo - carros que não poluam tanto, confortáveis, seguros, com um design interessante, econômicos... Ah, já percebi que vocês se identificaram não? Também gostaria de uma máquina assim e por um baixo custo, claro... Mas ainda não sei qual vai ser a carinha do MIO, muito menos o valor de mercado. <br />
De qualquer maneira, a campanha é bem bacana, passa a ideia de modernidade, colaboração e ao mesmo tempo resgata o artesanato, ao mostrar o carro sendo "moldado". Muito interessante. Vale a pena conferir o reality show da Fiat com internautas que deram suas opiniões sobre como deve ser o carro ideal. <br />
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Os 03 primeiros episódios podem ser vistos nos links: <br />
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<a href="http://www.youtube.com/watch?v=NoPMwiS9Abw">http://www.youtube.com/watch?v=NoPMwiS9Abw</a> <br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=tnj73bd7otw">http://www.youtube.com/watch?v=tnj73bd7otw</a><br />
<a href="http://www.youtube.com/watch?v=Yk69">http://www.youtube.com/watch?v=Yk69</a><br />
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---Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-26638658658602681542010-08-06T14:05:00.000-07:002010-08-06T14:07:06.838-07:00A ovelha-nuvem é minha nova mascote!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKPMehM6bx6O9oZS9oFKj8wQTlldgqmd0XdIigzsCyWgid6UZ5fOl_TVQ_g1_dFHC8H6h5i0O6tfXVZxL9zxWo_8Wn_nRMrCt9gJrcLOa_SGadzYfCHTCn6nkB4jnZupb7L7cI4upEIz8f/s1600/427.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKPMehM6bx6O9oZS9oFKj8wQTlldgqmd0XdIigzsCyWgid6UZ5fOl_TVQ_g1_dFHC8H6h5i0O6tfXVZxL9zxWo_8Wn_nRMrCt9gJrcLOa_SGadzYfCHTCn6nkB4jnZupb7L7cI4upEIz8f/s320/427.jpg" /></a></div><br />
I wanna know... have you ever seen the rain?<br />
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Com essa trilha sonora fantástica, o novo commercial do Space Fox ja ganhou uma boa legião de fãs não?<br />
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Mas atrelada à excelente música está a ideia sensacional da ovelha-nuvem, seguindo o mesmo conceito do cachorro-peixe, vocês lembram? http://www.brainstorm9.com.br/diversos/vw-spacefox-cachorro-peixe/ , criado pela agência AlmapBBDO. Fala a verdade, não dá para esquecer.<br />
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Se eu já adorava a ideia, assim como o protagonista, de ter um cachorro-peixe que eu poderia levar para a praia, passear e causar estranheza de todo mundo, me apaixonei pela ovelha-nuvem, toda delicada, que ajuda a lavar o carro, ou então, pobrezinha, que é carregada pela tempestade!<br />
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A campanha foi feita em duas etapas. No primeiro comercial, o jovem dirige por belas paisagens, quando de repente, é parado por algo que causa estranhamento. No segundo momento, o telespectador vê o que ele vê: a ovelhinha especial.<br />
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Original, engraçada e divertida, a campanha traz a mensagem de que não devemos limitar os nossos sonhos. Instigante...<br />
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Li na coluna Consumo&Propaganda http://colunistas.ig.com.br/consumoepropaganda/2010/07/30/ovelha-nuvem-para-space-fox/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter que ainda é possível brincar com a charmosa ovelhinha pela internet, pode uma coisa dessas?<br />
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Claro que eu experimentei e olha só a ovelha-nuvem como nova mascote minha e do Ale! http://spacefox.tempsite.ws/files/images/427.jpg <br />
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Quer experimentar? Acesse <a href="http://spacefox.tempsite.ws/site.jsp#/spacefox/intro">http://spacefox.tempsite.ws/site.jsp#/spacefox/intro</a>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-10493237517208784282010-08-03T15:00:00.000-07:002010-08-03T15:06:55.412-07:00Você já tumblrou hoje? Conheça o tumblr!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQLq7PJZ54nVe0b8rdclws5ieNfvIcBpctr5lI3kPfk71Htd-EnVB_7Et733ejcgT91FIQQHf9L_CDSKSzri4-mM1l9kFv6THWZ1opfL1B5IEj3ekS4p7s5SLcAmHgC80bUHUTOBpGA_Lz/s1600/I_heart_Tumblr.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgQLq7PJZ54nVe0b8rdclws5ieNfvIcBpctr5lI3kPfk71Htd-EnVB_7Et733ejcgT91FIQQHf9L_CDSKSzri4-mM1l9kFv6THWZ1opfL1B5IEj3ekS4p7s5SLcAmHgC80bUHUTOBpGA_Lz/s320/I_heart_Tumblr.jpg" /></a></div><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Orkut... dizem que já era...</span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span><br />
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Mas tem ainda Facebook, twitter, linkedin, blogs e tantas outras mídias sociais que alguns de nós – meros mortais – nem temos conhecimento ainda.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O caderno Economia & Negócios do Estadão de hoje replicou uma matéria do The New York Times sobre uma nova ferramenta que provavelmente os mais antenados já estão usando a todo vapor. O nome? Não entendi bem como pronuncia (xi, começou mal), é uma mistura de twitter com tumba, com blrrrrr ou sei lá o que. </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Brincadeiras à parte, o nome é tumblr e ele já está disputando espaço com duas das mais queridinhas ferramentas de mídias sociais, o twitter e o facebook.</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Puxa, mas agora que eu estava me adaptando ao twitter? Aprendendo a encontrar pessoas, seguir tuiteiros com mensagens interessantes, a usar a ferramenta para ver o que os jornalistas andam dizendo dos nossos clientes por aí? (encontrei reclamação sobre atraso de porta-voz para entrevista, hein?).</span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Para se ter uma ideia do poder do recém-chegado serviço de blogs, ele já conta com 6,6 milhões de usuários. Segundo a reportagem, ele permite aos blogueiros carregar imagens, vídeos, clipes de áudio e citações para suas páginas. “Como no Twitter, os usuários podem seguir outros usuários, cujas postagens aparecem cronologicamente numa página central conhecida como painel. Os usuários indicam que gostaram de um item clicando num coração vermelho ao lado, ou fazendo um "reblogging" dele”. </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Você pode personalizar o novo microblog e também linká-lo ao twitter e outras mídias, ou seja, tudo o que postar em um, aparece no outro. </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">De acordo com seu criador, o que ele traz de diferente é que foi desenhado “tendo a expressão criativa em mente” . E acrescenta “As pessoas estão criando identidades e personalidades que o design do Facebook e do Twitter não permitem que você faça", diz Karp. </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Claro, cada criador defende a sua criatura. Mas acredito mesmo que cada uma dessas mídias têm a sua função de integrar pessoas, dividir ideias, vender produtos, serviços, soluções(por que não?), compartilhar mensagens – e vamos torcer para que sejam positivas, em sua maioria. </span><br />
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<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">E você, já descobriu qual é a mídia social que mais te agrada? Se quiser experimentar mais uma, é só clicar: <a href="http://www.tumblr.com/">http://www.tumblr.com/</a> </span><br />
<span style="font-family: Arial;">E para acessar o conteúdo da reportagem, também é só clicar: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100803/not_imp589684,0.php</span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-12805025229198186262010-08-02T08:59:00.000-07:002010-08-02T08:59:27.772-07:00MasterCard: não tem preço<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOiPwQMufqlN1SRDk4iWroeFdICULzPvNVX5D7v7WgyRdNwCiL5fVTpfP7hFFL9YwAS2zkQr451v1l_aOW02uOjs_gNnf9cWpub7QmGps42uZTxVNOkpieC_oRI6OzioYZ0PDuAZIMK4XT/s1600/mastercard.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOiPwQMufqlN1SRDk4iWroeFdICULzPvNVX5D7v7WgyRdNwCiL5fVTpfP7hFFL9YwAS2zkQr451v1l_aOW02uOjs_gNnf9cWpub7QmGps42uZTxVNOkpieC_oRI6OzioYZ0PDuAZIMK4XT/s320/mastercard.jpg" width="320" /></a></div>Ainda me encantam as peças da campanha MasterCard, não tem preço. Recentemente, o comercial da garotinha que ficou banguela me conquistou.<br />
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A menina, linda, perde o dentinho da frente, algo comum para sua idade: deve ter aproximadamente cinco anos. Desde então, fica chateada e tenta esconder o sorriso em todas as situações.<br />
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O pai, amoroso e preocupado, faz de tudo para arrancar um sorriso escancarado da filhota. Só consegue quando lança mão de um truque fácil: pinta um dos dentes de preto, com o jogo de canetinhas que dá para a menina de presente. Ela não se segura e desata a rir, manifestando toda a sua alegria de criança e seu amor pelo pai atento a todas as fases da sua vidinha.<br />
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Essa propaganda – bem como as demais da série – mostra como é possível fazer uma boa propaganda de TV, atrelar a venda a valores humanos sem forçar a barra. O objetivo é vender, incentivar o uso do cartão. Sim, é. Mas por que não passar valores humanos ao mesmo tempo em que atende o objetivo comercial? Transmitir bons valores nesse mundo tão carente de bons exemplos e esperança não tem preço. <br />
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E para você, o que não tem preço?Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-39251324110474504632010-07-30T08:09:00.000-07:002010-07-30T08:09:03.205-07:00Sexta é dia de Brahma vermelha!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbzNNSxbTT-ri_CweW5UfIyktazBdTXNHMmstvaxb2TX1G7gKPk2x2Ai04kOjwyZz1CawP_nSBpn-JBquChktDfcfvVaGrvTkkVtPGXAGT4CJ1uHZ8kCK9jBL0JmUkh1SacZnRSYluR5Ma/s1600/lata_vermelha_large.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" bx="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjbzNNSxbTT-ri_CweW5UfIyktazBdTXNHMmstvaxb2TX1G7gKPk2x2Ai04kOjwyZz1CawP_nSBpn-JBquChktDfcfvVaGrvTkkVtPGXAGT4CJ1uHZ8kCK9jBL0JmUkh1SacZnRSYluR5Ma/s320/lata_vermelha_large.jpg" /></a></div><br />
Adorei a nova lata da Brahma.... Ok, ok, todo mundo ja falou disso, mas achei a nova lata linda e realmente dá vontade de beber, não dá?<br />
Só não entendi muito bem como a agência África vai finalizar a história da lata branca... Era branca, porque simplesmente era...depois que todo mundo ficou fazendo teorias a respeito do por quê da cor? Não dá!<br />
Li algumas explicações muito engraçadas no twitter: é branca porque o conteúdo é divino... branco = paraíso, sacou? rsrs<br />
Outro disse porque o branco era a união de todas as cores e a Brahma era democrática. Criativo!<br />
Seja qual for a explicação, hoje é sexta e dia de relaxar, brindar com os amigos, curtir um pouco a vida, não é não?!<br />
Boa Brahma... para quem bebe, sempre é importante lembrar: Beba com moderação e se beber não dirija. Assim vc terá muitos outros bons momentos para celebrar!Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-79372578973549693832010-07-29T13:17:00.000-07:002010-07-29T13:18:04.909-07:00De volta à ativa... e insatisfeita com o Banco Real e a Favorita.De volta à ativa... e insatisfeita com o Banco Real e a Favorita. <br />Para falar de comunicação volta à ativa após quase um ano de pausa... E dessa vez, volta para comentar marcas, comunicação, ações de relacionamento com imprensa e cliente, campanhas publicitárias... e coisas do gênero.<br />Mas infelizmente o post de hoje é sobre duas reclamações a respeito de marcas consideradas Premium... Favorita e Banco Real. São, na verdade, duas constatações de que as empresas estão muito longe de fazer um correto atendimento ao consumidor.<br />Recentemente adquiri móveis da Favorita por meio de uma loja representante, a I9, que fica na zona leste de São Paulo.<br />A montagem estava indo bem, até que faltou a frente da gaveta do home theater. Tudo bem, paciência, vamos aguardar mais uma semana para que o montador volte ao apartamento, coloque a peça que deveria ter vindo junto com todas as demais peças, certo?<br />O problema é que uma peça da cozinha foi modificada pelo vendedor antes de chegar ao apartamento. Eu havia pedido em uma cor cinza mesclado e o “profissional” acho que não iria ficar bom e trocou por branco. Mas ele simplesmente não me consultou!<br />Daí, quando meu noivo questionou sobre a mudança para a peça que originalmente havíamos pedido, qual foi a nossa surpresa ao ouvir que isso era “um luxo da nossa parte” e que trocar a peça poderia implicar na quebra dos vidros dos armários que vem logo abaixo.<br />Pois é, caro leitor. Receber exatamente o que pedimos é um luxo que o consumidor tem que abrir mão. Está pensando o que, cliente? Você comprou, mas é a gente que decide o que vai te entregar.<br />A outra pérola de mau atendimento ao cliente veio do Banco Real, agência da Vila Pompéia. Há pouco mais de um ano fechei o financiamento do meu apartamento. <br />Eu e meu noivo abrimos contas no banco, e depois só eu quis manter, em virtude do financiamento e meu noivo optou por fechar a conta. A gerente da agencia disse para ele ficar tranqüilo que a conta seria encerrada.<br />Um tempo depois ele recebeu uma carta dizendo que devia cerca de R$ 100 em mensalidades do banco. Procurou a gerente que disse para ele ficar tranqüilo, pois o problema seria resolvido.<br />Passamos mais alguns meses, o valor passou para R$ 540, o nome dele foi para o Serasa e a gerente responde que ninguém da agência do banco Real da Vila Pompéia tem alçada para resolver o problema e encerrar a conta.<br />Caro leitor, a pergunta é: como assim um gerente não tem alçada para encerrar a conta? E se não tem, por que disse a ele que ele poderia ficar tranqüilo que o problema seria resolvido. Por quem, cara pálida?<br />Pois é... Parece que há ainda uma longa estrada para essas duas grandes marcas – Banco Real (que está se transformando em Santander) e Favorita percorrem para prestarem um correto atendimento ao consumidor. E sinto muito, pode ter sido um gerente e um vendedor, mas as empresas e suas marcas são feitas de pessoas que devem ser treinadas e corrigir seus erros com rapidez e, acima de tudo, retidão.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-48881045400749115622009-08-23T14:11:00.000-07:002009-08-23T14:12:07.661-07:00Relação jornalista – assessor – empresaA relação entre assessor de imprensa e jornalista é construída ao longo do tempo. Como qualquer relação, exige confiança, ou seja, respeito ao trabalho de ambos. O assessor oferece pautas adequadas ao público leitor do veículo, com fontes qualificadas para discorrer sobre o assunto em questão e atende o jornalista com agilidade quando acessado. O jornalista passa a compreender como é o trabalho do assessor e o respeita. Segundo o jornalista Márcio Kroehn : “Tenho muita facilidade em trabalhar com assessores. Procuro entender o trabalho deles, assim como deixo clara a minha necessidade em determinados momentos. Contar como gosto de trabalhar facilita o entendimento”.<br />Após a sugestão de pauta ter sido aceita pelo veículo, é hora de fazer a ponte entre o jornalista e o porta-voz. Preparar o entrevistado, simular a entrevista, dar dicas do que pode ou não ser falado (media training), elaborar perguntas e respostas possíveis para a entrevista, munir o entrevistado e também o jornalista de materiais de apoio (links, outras informações sobre aquele tema, pesquisas, etc), agendar entrevista em horário conveniente para ambas as partes, acompanhar a entrevista, seja por telefone ou presencialmente para apoiar o cliente, oferecendo informações extras prometidas e que não estavam à disposição no momento da entrevista, por exemplo. Lembrar o cliente - se ele esqueceu no afã da entrevista - que aquele tema não pode ser explorado mais a fundo naquele momento, se for o caso, e que o jornalista voltará a ser contatado futuramente. Intervenções como essas se fazem necessárias para a manutenção da estratégia da empresa.<br />O bom relacionamento com a imprensa, com o contínuo abastecimento do jornalista com notícias relevantes, se fará essencial para que - em uma situação como a apresentada acima, em que a intervenção do assessor foi necessária para que o cliente não antecipasse uma notícia que estrategicamente deveria aguardar um pouco mais para vir à tona - o jornalista realmente aguarde pelo novo contato da assessoria, e não tire conclusões precipitadas ou investigue por conta própria aquilo que sua fonte não quis revelar naquele momento. Evidentemente que isso não é uma garantia, uma vez que cada caso é um caso e jornalistas são seres humanos que mudam de opinião ou que são pressionados por seus chefes a assumirem outras atitudes. “Por princípio, jornalista é jornalista e trabalha para o cidadão, não para atender aos interesses desta ou daquela empresa” (VIANA, 2001, p.143). Mas o bom relacionamento e a troca são fundamentais, pois os jornalistas não estão em todos os lugares, o tempo todo, e contam com o apoio dos assessores e, obviamente, de suas fontes.<br /><br /><br />Na teoria, os jornalistas estão por toda parte. Têm mil olhos, sabem tudo o que acontece. A realidade é radicalmente oposta. Eles circulam por pontos-chave para a produção de notícias, mas têm acesso muito limitado à intimidade dos fatos. A qualidade das fontes é que rompe com a barreira do isolamento. Para a fonte, as contrapartidas negativas podem estar no risco proporcionado pela exposição. Das fontes se diz que elas são seguras, inconfiáveis, duvidosas. (VIANA, 2001, p.143)<br /><br /><br />Avaliar os “erros” e pensar em novas alternativas de divulgação caso a primeira estratégia definida não tenha alcançado os resultados desejados também é tarefa do assessor, bem como alertar o cliente sobre o processo que não foi bem sucedido, apresentar-lhe soluções e debatê-las com ele.<br />Como se pode perceber, as tarefas executadas por um assessor de imprensa ou consultor de comunicação – seja qual for o nome escolhido para definir o perfil desse novo profissional - não são das mais fáceis.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-11792001359923877692009-08-16T16:55:00.000-07:002009-08-16T16:56:13.025-07:00Imagem corporativa e credibilidadeSegundo VIANA (2001), é a credibilidade que sustenta os negócios e amplia os mercados. Não importa se na nova ou na economia tradicional, os consumidores precisam acreditar na empresa para escolhê-la, escolher seus produtos e/ ou serviços.<br />Para o autor, o assessor de imprensa/ relações públicas, ou seja, qual for o profissional que estiver à frente da comunicação de uma companhia, deve, muitas vezes, desempenhar o papel de advogado de defesa da empresa perante a opinião pública, que está cada vez mais forte, vem sofrendo de um forte processo de politização. .<br />São inúmeros os exemplos: as assessorias de comunicação das companhias aéreas Gol e Tam, por exemplo, precisaram realizar um trabalho árduo para não ver a imagem das empresas completamente destruídas em decorrência dos desastres aéreos que culminaram em centenas de mortos. A Cisco, uma das multinacionais mais representativas na área de tecnologia da informação (TI) viu sua imagem extremamente arranhada com as fraudes financeiras reveladas pela imprensa e agora busca reconstruir sua imagem.<br />Crises estampam as páginas dos jornais diariamente, afetando a credibilidade das empresas. Para VIANA (2001, p.36):<br /><br /><br />...palavras como comunicação, credibilidade, informação, relacionamento e imagem se tornaram tão relevantes para as empresas como vender, crescer, modernizar e competir. Afinal, não estaria a comunicação caminhando para se tornar o elemento-chave na vida nas empresas e, em conseqüência, o elemento capaz de dominar os outros.<br /><br /><br />O autor leva a comunicação a patamares elevados, por conta do seu relevante papel de construção da imagem da companhia mediante seus diversos públicos. Vale ressaltar que não se trata apenas daquela imagem transmitida aos veículos de comunicação por meio de um trabalho de assessoria de imprensa, mas a comunicação como um todo, integrada, planejada, estruturada para atingir, de fato, esses públicos distintos e, construir, assim, pouco a pouco, a imagem da corporação.<br />VIANA traz ainda a arte de persuasão, segundo Aristóteles, para reafirmar a importância da credibilidade da empresa junto aos seus públicos. “Teoricamente, a arte de persuasão estava vinculada a três características. A primeira dependia do caráter de quem falava. A segunda, da forma de pensar da audiência, e a terceira, da escolha das palavras pelo orador. Uma forma pedagógica de traduzir o sentido grego da retórica para os tempos atuais é o seguinte: as pessoas acreditam nas empresas de que elas gostam”.<br />Pois a escolha das palavras, na concepção de Aristóteles, poderia se encaixar no processo seletivo dos meios de comunicação para atingir seu público, segundo LUHMANN. E mais, essa seleção está diretamente ligada a forma de pensar da audiência, do que ela gosta, acredita, tem como base, ou, do contrário, não será persuadida.<br /> Para VIANA, a empresa que não for vista pelo seu público com simpatia, vai perder dinheiro. É preciso que ela trace um plano de comunicação, olhe para si mesma, seus concorrentes e contexto de atuação. Ela deve compreender a imagem que os outros têm dela para então projetar aonde quer chegar.<br /> O autor afirma que a área da globalização é também a era em que diferentes ferramentas de comunicação funcionam como se fossem diferentes mídias, convergindo para formar a imagem institucional e de produtos e serviços das empresas. Releases, notas, sugestões de entrevistas, media training, sugestões de pautas, essas, e muitas outras ferramentas devem, pois, servir de subsídio aos profissionais da comunicação para apoiar a construção da imagem de uma companhia. Para VIANA, nem mesmo a racionalidade dos custos rivaliza com a comunicação em uma empresa moderna, pois seus dirigentes entendem – ou pelo menos deveriam entender – que a comunicação está relacionada com resultados futuros de decisões cotidianas. Ou seja, dia-a-dia a imagem da empresa é construída, não só com a imprensa, mas, como falamos acima, com seus diferentes públicos, pois este relacionamento com os stakeholders invariavelmente vai extrapolar os portões da companhia e atingir a imprensa, seja esta relação positiva ou negativa.<br /> Se antigamente a imagem de uma empresa confundia-se com a personalidade de seus dirigentes, hoje ela chega a transcender marcas e a confundir-se com o que seus executivos e empregados dizem e representam. <br /> No entanto, segundo Viveiros & Eid (2007), “não basta parecer, é preciso ser”. Embora as pessoas confundam imagem com realidade, inevitavelmente, como se diz no jargão popular, “uma hora a máscara cai”. Os autores acreditam que não basta contratar um profissional ou uma agência de comunicação para melhorar a relação entre empresa/ organização e seus públicos internos e externos se essa mudança no comportamento das partes envolvidas neste relacionamento não acontecer efetivamente. Essa relação “ilusória”, apenas para os meios de comunicação “perceberem”, ou seja, uma falsa imagem da companhia pode gerar complexas crises que, evidentemente, também vão chegar à mídia.<br />Os autores afirmam que “antes de tudo é imprescindível existir na empresa a vontade política sincera de seus dirigentes em manter um relacionamento mais transparente e ético com seus funcionários, a comunidade, os fornecedores, os clientes e todo o universo social, bem como de entender seu papel na sociedade”.<br />Quando o discurso de uma companhia é vazio e sua imagem é, portanto, forjada, o profissional de comunicação pode até conseguir emplacar matérias positivas sobre o empreendimento por algum tempo, porém isso não se sustentará. Daí vem a crise de imagem e a empresa necessitará passar por mudanças internas efetivas e trabalhar com bons profissionais de comunicação para recuperar o estrago.<br /><br />--Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-84591341466455450672009-08-13T06:10:00.000-07:002009-08-13T06:11:20.762-07:00Líder e o Reconhecimento – Ego ou Conquista?Eis que Para falar de comunicação ressurge. O tema de hoje é líder e o reconhecimento: ego ou conquista? Conflitos de um líder... e o problema do ego.<br /><br /><br />A primeira edição da revista Você S/A de 2009 trazia na capa o seguinte tema: Sua carreira em 2009. O guia completo para você traçar um plano de ação e brilhar neste ano se o seu alvo é: desafio, qualidade de vida, remuneração, estabilidade, desenvolvimento, ética e missão.<br />A reportagem traz histórias de profissionais cujos objetivos em relação à carreira poderiam ser classificados de acordo com as categorias acima.<br />Seja em qualquer nível hierárquico que o profissional se encontrar, certamente ele deverá se fazer a pergunta: “qual é o meu alvo na carreira?”. Provavelmente esse alvo deve mudar de acordo com as circunstâncias. Por exemplo: uma pessoa que hoje deseja mais qualidade de vida, pode, no futuro, abrir mão desta para ganhar mais dinheiro e cumprir com o pagamento de alguma dívida imediata.<br />Mas o que a reportagem nos faz questionar é o objetivo para a carreira. Para o longo prazo. Para a própria vida.<br />Levando este pensamento à trajetória de um profissional que atingiu um cargo de liderança, podemos inferir que algum desses objetivos também o norteou. Pode ser que o líder tenha sido o profissional que mais primou por desafios. Que aceitou todas as propostas desafiadoras e foi adiante.<br />O que leva uma pessoa a assumir um desafio? O reconhecimento da sua chefia e a conseqüente promoção ou o aumento de salário? A conquista do respeito e admiração de seus subordinados. A conquista pessoal de vencer uma dificuldade, superar a si próprio? Ou a satisfação do próprio ego?<br /><br /><br />Ego e conquista certamente caminham lado a lado. A satisfação pessoal e a autoconfiança nada mais são do que olhar para si próprio e ver o que te deixará feliz. A palavra ego só se tornará negativa quando o coletivo, a equipe, a própria empresa ficarem em segundo plano ou forem prejudicados em virtude de uma pessoa. É quando o líder deixou de ser líder, pois foi dominado por sua vaidade pessoal.<br />Nesses casos é muito comum o erro acontecer. Segundo a edição de junho de 2009 da revista Você S/A, erro grave é o que atenta contra a ética ou afeta gravemente o desempenho financeiro da companhia. A matéria aponta a solução neste caso: a porta de saída.<br />Um exemplo de líder que fracassou – e podemos especular que talvez tenha sido por excesso de ego – foi Marco Antonio Bologna que liderou a TAM e foi demitido da companhia após seu mau desempenho no acidente que ceifou 199 vidas em 2007 (conforme descrito no trabalho anterior da equipe Máquina do Mal). Bologna se esqueceu do lado humano, não primou pela comunicação num momento em que a informação valia ouro para a família das vítimas, demorou a se pronunciar, falou sem conhecimento de causa sendo desmentido após cada investigação.<br />Teria sido seu ego demasiado que o levou a não pensar nas famílias das vítimas, a não admitir o erro da companhia ou ainda a demorar tanto para se pronunciar?<br />O reconhecimento de um líder é um caminho natural. Trabalho bem feito, comunicação cristalina, rápida e eficiente, pensamento na equipe e no sucesso dos negócios da empresa. O foco não está nele próprio, mas os holofotes – leia-se “reconhecimento” – certamente apontarão para ele. Naturalmente.Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-76946501607067182172009-02-16T13:35:00.000-08:002009-02-16T13:52:45.794-08:00Tempo de crise<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYMADnvfvgGXT7WP7YHmqiHn595oACddwvNigb5LBjOONKDJy1cbc2LY4rvTMcsbmDZJ_IgX2ZPqMJ5rzyZwHzcfGzVXgA3D180WYmo2vYWHuDVbbKXN27IoqrW65Vf3WZu8kZolV90UVd/s1600-h/hist%C3%B3ria.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5303516441310083858" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 132px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiYMADnvfvgGXT7WP7YHmqiHn595oACddwvNigb5LBjOONKDJy1cbc2LY4rvTMcsbmDZJ_IgX2ZPqMJ5rzyZwHzcfGzVXgA3D180WYmo2vYWHuDVbbKXN27IoqrW65Vf3WZu8kZolV90UVd/s200/hist%C3%B3ria.bmp" border="0" /></a><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div>Diariamente somos bombardeados com notícias sobre a crise. Demissões em massa, a tentativa de Barack Obama de injetar dinheiro na economia norte-americana e ver suas diretrizes sendo aprovadas pelo Senado, os gritos de Lula dizendo que "os culpados" pela crise têm que assumir sua responsabilidade e que os bancos, indústrias, empresas brasileiras não devem entrar "nessa onda".</div><br /><div>Mas fico me questionando: será que crise econômica mundial é como uma gripe? A gente amanhece indisposto, começa a espirrar e dependendo da intensidade, fica de cama, ou segue adiante, trabalhando, enganando o organismo com uns comprimidinhos.</div><br /><div>Acredito que a crise é muito mais complexa e muito menos inesperada do que uma gripe. Aliás, até uma gripe se anuncia, será que a crise não?</div><br /><div>Evidentemente que sim. Porém, os sinais são camuflados, os dirigentes fingem que não é com eles, os grandes empreendedores não aprendem as lições históricas - pois foram muitas as crises que ocorreram nas últimas décadas e que podem servir sim, de vigorosa lição - e eis o resultado. Estagnação. Recessão. Desemprego. Crise.</div><br /><div>Na última Expo Money realizada em São Paulo em setembro do ano passado, um dos palestrantes mostrava todas as capas da revista Veja dos últimos anos que abordavam a Bolsa de Valores. Gráficos em alta, euforia. Gráficos em queda, desespero. Parecia até "combinado". Uma capa praticamente intercalava a outra de tempos em tempos. Mais uma prova contundente que a crise se anuncia, vem em ciclos, pode ser prevista e prevenida. E todos têm que assumir sua parcela de responsabilidade sobre esse organismo vivo que é a economia mundial e todas as decorrências dos maus tratos sofridos por ele. </div><br /><div>Porém, enquanto os governantes não definem qual o melhor remédio para a crise, os melhores astrólogos não conseguem traçar o mapa astral que definirá a data aproximada do seu término, o que nós, pobres mortais, devemos fazer?</div><br /><div>Pouco sabemos. Creio que o melhor caminho é acompanhar o noticiário, não fazer investimentos arriscados, poupar e cuidar do próprio trabalho. Se puder, estudar e pensar em um plano B para a própria vida, isto é, avaliar uma outra fonte de renda, um complemento, e quem sabe avaliar a possibilidade deste "respaldo" se tornar o negócio principal.</div><br /><div>Pessimista? Não, realista. Todos os indícios estão aí. Basta escolher o remédio que vamos querer tomar. Antes prevenir, do que remediar, é o que a história nos diz.</div><br /><div></div><br /><div></div><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-4285109472222366172009-01-23T05:11:00.000-08:002009-01-23T05:14:54.832-08:00Nos bastidores do SPFW<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5Q5_BBrnF94VkmzsNgo9y0Y5Nxo5XUO_-Yf_0vyVvxxIPoF0bmNSc7-Owx-GaubMaVHJm0pWfXq3zJ_e8tII9Fwordhn_WHI4qV-TK3VXtFhTG27hT-fPkAhQohO_OzoMlvAygS3UnzEP/s1600-h/RONALDO+FRAGA+19_01+10+A+por+Mila+Maluhy.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5294476618340333954" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 133px; CURSOR: hand; HEIGHT: 200px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj5Q5_BBrnF94VkmzsNgo9y0Y5Nxo5XUO_-Yf_0vyVvxxIPoF0bmNSc7-Owx-GaubMaVHJm0pWfXq3zJ_e8tII9Fwordhn_WHI4qV-TK3VXtFhTG27hT-fPkAhQohO_OzoMlvAygS3UnzEP/s200/RONALDO+FRAGA+19_01+10+A+por+Mila+Maluhy.jpg" border="0" /></a><br /><br /><br />Eu tive nesta semana a oportunidade de participar, pela segunda vez, do SPFW. Fui responsável pela coordenação da divulgação de uma marca que patrocina o evento, contratada como terceirizada para a ação.<br />Um pouco mais “escolada” no evento, já que não era mais a primeira vez que estava participando, pude resolver uns probleminhas com mais facilidade. Infelizmente, eles não deixaram de ocorrer, claro. Algumas vezes, deixamos escapar um ou outro detalhe – e posso dizer que SPFW é repleto de detalhes – mas demos o sangue, suamos a camisa, e o evento chega ao fim com, pelo menos a meu ver, um saldo positivo para a empresa que divulgamos. Quatro notas em colunas sociais e diversos links, além de centenas de visitas ao lounge, dezenas de entrevistas e mais de uma centena de convidados em um encontro que realizamos com a imprensa durante o evento, creio que podemos considerar que o balanço foi muito bom!<br />Se o mundo da moda é fascinante, pela criatividade dos desfiles, das roupas, da mente iluminada dos estilistas, o SPFW é fascinante pelo capital humano que movimenta. Para o evento funcionar, tem milhares de pessoas envolvidas, desde produção, passando por seguranças, assessorias mil, jornalistas, carregadores, maquiadores, iluminadores, faxineiros, massagistas... E sei lá quantos profissionais envolvidos, cada um fazendo a sua parte da melhor forma possível. Pelo menos a maioria deles tentando dar o seu melhor. Tem sempre aqueles que não querem nada com nada. Mas creio que são poucos.<br />Para mim, posso dizer que tiro de lição do SPFW esse profissionalismo e muita garra de muitos dos colaboradores envolvidos. A assessoria do evento – PR Com – foi de uma simpatia sem fim. Todos solícitos, ninguém de cara amarrada, uns no credenciamento, outros alimentando o site do evento, o twitter, assessorando os jornalistas, acompanhando nos lounges, enfim... Não vou me esquecer da acolhida que eles deram à imprensa e posso dizer, a mim, que me senti queridíssima por eles. Obrigada Luciana, Jacimar, Thiago ... Quando se está cansado, na batalha, uma atenção, um carinho, sempre faz bem.<br />Também tive a gloriosa oportunidade de acompanhar backstages e, antes deles, o ensaio da beleza de alguns desfiles. Para quem não sabe, é o momento de criar a maquiagem que vai acompanhar as peças. Tudo tem um porquê, uma história. Moda é cultura. Acompanhei a criação das belezas dos desfiles de Osklen, Simone Nunes, Fabia Bercsek, Lino Villaventura e Ronaldo Fraga, assinadas pelo maquiador da Natura, Marcos Costa. Momentos curiosos, divertidos, descontraídos, inesquecíveis. O modo simpático e carinhoso com que fui recebida desmistificou para mim o aparente esnobismo do mundo da moda. Destaco, principalmente, o jeito doce e encantador do mineiro Ronaldo Fraga. Pedi aos anjos que tivesse a oportunidade de assistir ao seu desfile. Ronaldo, além de um gênio, é uma pessoa iluminada e eu queria ver o desfile que contava a história do tempo e com ele, o medo, as incertezas, o abandono, as tristezas... Sentimentos que todos nós – uns mais outros menos – cultivamos.<br />Os anjos ouviram minhas preces e nos quarenta e cinco do segundo tempo, consegui o convite. Foi incrível. Entrei, sentei. Chorei. Chorei ao ver as senhoras e senhores desfilando para contar a história de “Tudo é risco de giz”. Chorei com a música do Michael Jackson que o Ronaldo quis colocar no meio do desfile. Chorei ao ver as crianças correndo entre os idosos mostrando que o tempo é inexorável, mas que sempre há beleza em tudo, desde que façamos o que temos que fazer com o coração.<br />Atendi jornalistas, escrevi textos, selecionei fotos, alimentei a imprensa, fiz o meu papel da melhor forma. Porém isso é só uma parte. O sorriso que recebia de volta a cada atendimento bem feito, a cada atenção que dispensava a alguém, seja por conta do “brinde”, seja para receber o release, seja os jornalistas internacionais que ficavam felicíssimos com alguém que arranhava pelo menos o inglês.<br />Fiquei emocionada ao ver a equipe dando o melhor de si também. Equipe querida, unida, espetacular. Agradecimento especial à Priscila, por seu profissionalismo e companheirismo.<br />Creio que o melhor do SPFW está nos bastidores. Até chegar aos desfiles, muito é feito. E durante e após eles, também. Durante seis dias, acabamos formando uma família com quem trabalha conosco. Também agradeço pela convivência com a equipe do lounge e os queridos fotógrafos e fotógrafas e as preciosas assistentes. Sem a dedicação de cada um o trabalho não seria possível.<br />É mágico ver como cada um faz parte de uma corrente. Corrente do bem. Do aprendizado. Da certeza de que sim, somos humanos, sujeitos a erros, mas que podemos aprender e evoluir. Da certeza que somos humanos e que o nosso maior aprendizado deve ser sempre, em todo e qualquer tempo, o amor ao próximo. <div></div><br /><p> </p><p> </p><p> </p><p> </p>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-46220017339632286392009-01-14T13:35:00.000-08:002009-01-14T13:39:40.773-08:00Retrospectiva 2008: o ano que passou sob a ótica dos meios de comunicação<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwgYkCHjGaYb67oiNE7o_OSWJvHW59timEHSv7pZVfj9Wxrk4VIvn2MtbXh53jAF2EwDkEKCMZ_-zaWHM-mRx0x5OFssPgcqDoWEBkLhKqWVufZtfD57UM-hfnVYRQ_UoWXsLc2ST8hQ5I/s1600-h/tv.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5291267274319590290" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 200px; CURSOR: hand; HEIGHT: 198px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiwgYkCHjGaYb67oiNE7o_OSWJvHW59timEHSv7pZVfj9Wxrk4VIvn2MtbXh53jAF2EwDkEKCMZ_-zaWHM-mRx0x5OFssPgcqDoWEBkLhKqWVufZtfD57UM-hfnVYRQ_UoWXsLc2ST8hQ5I/s200/tv.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><div></div><div></div><br /><div>Chega o final do ano e já sabemos o que nos reserva: especiais, programas confeccionados sob medida para nos entreter nos últimos dias do ano, repensar valores e também darmos uma passada em tudo o que aconteceu no Brasil e no mundo.<br />Estava pensando em como os especiais deste final de ano não me emocionaram. Será que fiquei insensível? Pelo contrário. Noviças, bichos de pelúcia e histórias de Papai Noel não têm encantado nem mesmo às crianças, uma vez que tais especiais convivem e competem em uma disputa já vencida com os telejornais.<br />O brilho do Natal e de uma renovação com o ano que chega são substituídos por trágicas notícias de violência, assaltos, homem que se veste de Papai Noel e coloca fogo em uma casa na noite de natal, bebida, bebida, mais bebida e acidentes, além das cansativas reportagens sobre a procura do presente ou dos ingredientes para a ceia.<br />Parece que o final do ano chega para que as pessoas morram nas estradas, indo buscar uma alegria que não encontraram durante o ano todo. Famílias se despedaçam, enchentes arrastam pessoas de todas as idades e seus pertences, a água inunda e não lava a alma, mas afoga a esperança de quem ainda tinha alguma.<br />Será que este é o final de ano que desejamos? Será que os meios de comunicação relatam apenas a triste realidade que nos cerca?<br />Prefiro crer que os meios relatam uma parte da realidade. Os acidentes existem, é preciso mostrá-los para que se ganhe – será?! - um pouco mais de consciência. Ou um pouco mais de generosidade.<br />Mas será que só de mortes e tragédias sobrevive o final do ano? Não sei, pois não tenho a aparente onipresença dos meios de comunicação. Pouco sei das ações solidárias deste final de ano.<br />Fiquei emocionada com os voluntários que atenderam aos pedidos transcritos em cartinha para o doce Papai Noel das crianças carentes. Mas foi só. Não vi se pessoas carentes tiveram um Bom Natal. Não sei se voluntários foram doar um pouco de amor a elas.<br />Não sei se algum crime foi evitado graças a ação eficiente de um policial. Ou se alguém deu parte da sua ceia para algum funcionário, um porteiro, um vigilante que iria passar a noite sozinho. Não sei um acidente aconteceu e vítimas foram socorridas por pessoas generosas. Não sei se obras de arte foram elaboradas para homenagear o menino Jesus. Não sei se a renovação do Natal aconteceu e as pessoas se tornaram mais generosas, menos violentas, mas conscientes de que não estão sozinhas no mundo e que somos todos irmãos.<br />Não vi manifestações de solidariedade nas igrejas ou apenas os rituais tradicionais para que as pessoas cumpram com o protocolo. Não vi se a ONU foi levar alimento para pessoas da África e de outros países renegados à dor do abandono e da miséria. Não vi regeneração. Será que ela aconteceu?<br />Espero que ela tenha acontecido. Espero que, mesmo não tendo sido flagrada pelas tristes e viciadas lentes dos meios de comunicação, a regeneração tenha feito morada em alguns lares e em vários corações. Espero ainda que ela seja tão forte, intensa e iluminada que afaste de vez as trevas que invadem nossos lares pelos jornais, telejornais e programas de rádio diariamente. Que 2009 seja regenerador para quem capta e dissemina a notícia. E que nem tudo seja dor. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-70603154827482063612008-12-02T06:09:00.000-08:002008-12-02T06:15:46.099-08:00BARACK OBAMA: A ESPERANÇA INTERATIVA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBwhKZ0DV4XdoZZlp3oSqe7mDqNVRxQR6HMEfExdL-gHM9aAGSx-yeCF9VvnfCaP8cC7ZW93VtYoRlgkmeGGFHTrKll3z1VGjSvEouOp2fWL04Ck8TuQYRq06TOThOA0vIqa8PwNAdUvHg/s1600-h/barack.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5275196148788540722" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 150px; CURSOR: hand; HEIGHT: 100px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBwhKZ0DV4XdoZZlp3oSqe7mDqNVRxQR6HMEfExdL-gHM9aAGSx-yeCF9VvnfCaP8cC7ZW93VtYoRlgkmeGGFHTrKll3z1VGjSvEouOp2fWL04Ck8TuQYRq06TOThOA0vIqa8PwNAdUvHg/s200/barack.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><div>A campanha de Barack Obama entra para a história do marketing político como a “campanha 2.0”. Praticamente todas as ações tiveram um braço digital e a captação de recursos para seu financiamento não poderia ser diferente.<br />Apenas no mês de setembro, o democrata arrecadou mais de US$ 150 milhões, quebrando todos os recordes de captação de fundos para campanha. A quantia é mais do que o dobro do montante levantado no mês anterior: US$ 67,5 milhões.<br />Segundo o gerente da campanha, David Plouffe, Obama conseguiu 632 mil novos doadores em setembro, aumentando para 3,1 milhões o número de pessoas que o apoiavam financeiramente.<br />O salto só foi possível porque o democrata desistiu do financiamento público para sua campanha, permitindo que passasse a arrecadar quantias milionárias. Além disso, a estratégia de arrecadar pela internet também o ajudou a aumentar o número de seus contribuintes.<br />Uma ação de Obama ilustra bem essa “arrecadação 2.0”: No ponto alto de um comício no Central Park em Nova York, o então candidato convocou o público a se juntar à campanha. Gritou para que os presentes pegassem seus celulares, digitassem “Join” e enviassem o SMS para um determinado número. Nem é preciso dizer o volume de aceitação e de incremento da base de doadores.<br />O carisma e, conseqüentemente, o poder persuasivo de Barack Obama deram o tom de sua campanha. Além disso, o profundo conhecimento das mídias sociais permitiu que ele fosse além e usasse a interatividade, tão almejada pelas pessoas, ao seu favor. Isso, claro, se aplicou à arrecadação de doações e surtiu o efeito desejado. Obama conquistou a simpatia do povo, saiu da posição de um desconhecido e catapultou-se à extrema popularidade graças á “ainda” nova mídia Internet e esta projeção também permitiu que doações elevadas acontecessem por parte de empresas desejosas de ver sua marca atrelada à do candidato.<br />Comparando a campanha de Obama a da eleição de 2004 (até o mês de setembro), temos um total arrecadado, desde o início, de US$ 605 milhões. Já a quantia arrecadada em conjunto pelo democrata John Kerry e pelo republicano George W. Bush foi de US$ 684 milhões antes das convenções dos dois partidos. A Web 2.0 é ou não é um mecanismo ultra eficiente de arrecadação de recursos? Seja diretamente, via doações imediatas online, seja indiretamente, ou seja, via projeção do candidato e percepção das empresas que fariam um grande negócio atrelando sua marca à do candidato, a resposta é SIM!<br /><br />A participação do eleitor na campanha<br /><br />Obama foi considerado um fenômeno do marketing. Na Conferência Anual da ANA (Associação Americana de Anunciantes), ele saiu-se vencedor, em votação direta dos participantes, como o vencedor do CMO (Chief Marketing Officer) Choices Award, promovido pelo Advertising Age, que tem por objetivo destacar o melhor esforço de marketing do ano. Obama superou referências de excelência em marketing como Apple e Zappo (organização que vende sapatos pela internet), que ficaram em segunda e terceira posição, Nike, a cerveja Coors e até seu rival John McCain.<br />Graças a esse fenômeno, nunca o povo americano se sentiu tão mobilizado a sair de suas casas e ir às urnas para eleger um candidato como o fez pelo republicano. Segundo os jornais, nos últimos 30 anos, a taxa de participação nas eleições presidenciais oscilou entre 54 e 63% e a estratégia dos grandes partidos, democrata e republicano, consistiu tradicionalmente em motivar seus simpatizantes a comparecer às urnas, ao mesmo tempo em que tentavam ganhar votos suficientes de eleitores independentes para vencer as eleições.<br />Obama foi atrás do eleitor jovem. Quis se aproximar de todos e também daqueles que nunca votaram. Com uma equipe atuante, formada por muitos voluntários, convenceu centenas de milhares de pessoas a se registrarem nas listas eleitorais. Ele comandou com maestria os súditos que “convocou” para trabalhar a seu favor de modo que atraíssem mais e mais adeptos.<br />Vale lembrar que nos Estados Unidos metade dos cidadãos tem acesso à banda larga e a Internet é a linguagem dos jovens que se sentiram – como os outros cidadãos – tocados e mobilizados pela campanha e resolveram trabalhar em prol dela voluntariamente.<br />Evidentemente que a internet, por si só, não fez todo o trabalho sozinha. Além de usar e abusar com eficiência das mídias interativas, Obama tinha conteúdo e atributos significativos. Era um senador negro, em um país tradicionalmente de racistas. Muitos veículos compararam sua trajetória e desejo de mudança à vontade férrea de Martin Luther King. Até mesmo no Brasil isso foi notado: repetidamente o canal de TV por assinatura Globonews passou reportagens mostrando a história do líder negro, comparando com a de Obama. Além disso, de acordo com pesquisas feitas em território norte-americano, 75% da população considerava que o país estava no caminho errado, sofrendo as conseqüências de uma guerra impopular e cara e de uma crise econômica de proporções assustadoras.<br />Ou seja, era o símbolo – ou a esperança – da mudança.<br /><br />Canais de Comunicação<br /><br />Já falamos, nos itens anteriores, alguns dos canais de comunicação utilizados por Barack Obama. Como vimos, ele lançou mão de todas as mídias – tradicionais às interativas – para atingir seu eleitorado. Entre elas: comícios, discursos, debates, propagandas tradicionais na televisão, jornais, revistas, internet, blogs, sms, vídeo no you tube, site mobile, espaço para debates virtuais, redes sociais como Orkut e face book, rede social pessoal (mybarackbama), ringtones e conteúdo para celular... Nada faltou.<br />Obama chegou aos diferentes públicos utilizando com maestria os canais adequados. Não despertou a percepção de que era um aventureiro que usava das ferramentas certas para alcançar o que queria, mas que realmente sabia e utilizada daquelas mídias com conhecimento de causa e por isso foi tão bem ouvido e intitulado, por alguns como “o primeiro presidente 2.0 da história”. Mas vale refletir se essa interatividade toda ficará apenas na campanha ou se estenderá por todo o governo.<br />Segundo reportagem da Reuters “Ativistas virtuais pedem que Obama mantenha uso da internet no governo”. Jovens ativistas têm exigido que a internet passe a ser parte importante do novo governo e analistas afirmam que as ações de Obama podem sinalizar uma nova era no relacionamento dos cidadãos com governos. Veremos um pouco mais sobre isso no item “a participação dos cidadãos no novo governo”.<br />Segundo a Gazeta Mercantil de 6 de novembro: “A eleição que tornou Barack Obama o 44º presidente dos Estados Unidos foi a mais longa, a mais cara e a de maior audiência da história do país. Foram 670 dias de campanha, que consumiram US$ 2,5 bilhões, envolveram 45 debates entre os candidatos, levaram 130 milhões de eleitores às urnas, e - outro recorde -- atraíram um exército de 1,5 mil jornalistas internacionais para a cobertura final da disputa”<br /><br /><br />Vantagens competitivas<br /><br />Embora o candidato republicano à Casa Branca, John McCain, também tivesse ferramentas na web, especialistas são unânimes em afirmar que Obama soube aproveitar melhor a internet. A página do democrata no Facebook, por exemplo, é a mais popular do site – com 2,5 milhões de apoiadores virtuais.<br />Foi nesta página que o presidente eleito revelou seus filmes favoritos e deu notícias sobre a campanha.<br />Portanto, uma das vantagens competitivas de Obama em relação à Mc Cain está no excelente uso que fez da internet e das mídias sociais, o que o aproximou das pessoas, principalmente dos jovens, promoveu um clima de interatividade, proximidade, humanizando-o diante de seus eleitores, o que não aconteceu com Mc Cain.<br />Outra vantagem competitiva de Obama foi o modelo de captação de recursos financeiros para a campanha. Como relatado acima, a arrecadação assumiu novos moldes, permitindo que ele tivesse acesso a doações milionárias. Também viabilizou que seus eleitores doassem a quantia que desejassem via internet e incentivou essa atitude. Era uma forma de mostrar que todos poderiam participar daquele movimento de mudança dos Estados Unidos, de esperança e confiança em dias melhores. “Yes, you can”, era o mote da campanha em um convite para que todos se unissem pela transformação do país.<br />Sem dúvida o magnetismo, o carisma pessoal de Obama é uma de suas mais significativas vantagens competitivas frente ao outro então candidato. Um belo homem negro e bem-sucedido, em um país tradicionalmente racista e que lutava para se livrar dessa sombra pesada do passado. Milhares de negros desejosos de se verem representados. Aliás,não somente a sua negritude, mas acima de tudo a sua miscigenação-pai negro, mãe branca e padrasto asiático- o credenciou a falar com todos os diversos grupos étnicos existentes nos EUA. Um herói desconhecido, que surgia do nada, chegava às alturas e trazia o “quê” do Messias!<br />Sua liderança natural e poder de oratória são notórios. Assim, ele conseguiu se tornar uma lovemark e, com isso, aumentar ainda mais os montantes depositados no cofre eleitoral por meio da venda de camisetas, bonés e outros itens que estampavam sua imagem. Tal vantagem financeira permitiu à sua equipe veicular 7.700 comerciais por dia, o dobro de inserções da campanha de McCain.<br />Em uma das últimas semanas pré-eleição, a equipe de Obama deu o golpe final e gastou a bagatela de US$ 5 milhões para veicular um comercial de 30 minutos no horário nobre, que foi transmitido em três das quatro cadeias de televisão em aberto - CBS, NBC e Fox - assim como no canal a cabo MSNBC, na rede em espanhol Univisión e dois canais orientados a uma audiência afro-americana: BET e TV One.<br /><br />A participação dos cidadãos no novo governo<br /><br />Se Barack Obama já fez história por ser o primeiro presidente negro eleito em um país tradicionalmente racista, se foi capaz de mobilizar tantas pessoas a irem às urnas para elegeram em um país onde o voto não é obrigatório e fez uso da web 2.0 para ser o primeiro presidente 2.0 da história em um país de internautas, ele tem a chance de ser também o primeiro presidente realmente interativo do planeta.<br />Sem dúvida, é o que todos desejam. Obama terá que lidar, por exemplo, com as expectativas de seus seguidores, que durante a campanha se acostumaram com atualizações regulares em vídeo e texto e transformaram sites como YouTube, MySpace e Facebook em "comitês virtuais" do obamismo.<br />Será que Obama continuará mantendo sua personalidade 2.0? A princípio parece que sim. A página chamada Change.gov está sendo usada pelos responsáveis pela campanha de Obama para fornecer um guia para o processo e pedir sugestões aos cidadãos americanos. O site também permite que os internautas se candidatem a um cargo no novo governo.<br />Muitos afirmam que a criação da página Change.gov cumpre uma promessa de Obama, que declarou que pretendia tornar o processo de governo mais transparente. Na página de transição, o órgão de fiscalização do governo americano apresenta uma lista das 13 questões mais urgentes que Obama terá que enfrentar.<br />O Escritório de Prestação de Contas do Governo (Government Accountability Office ou GAO, em inglês) afirma que o novo presidente terá que cuidar com urgência da supervisão das instituições financeiras e dos mercados no país e dos conflitos no Iraque e no Afeganistão. Um blog dentro do site Change.gov vai documentar o processo de transição. Também existem planos de publicar as biografias das pessoas que Obama está recrutando para o novo governo (fonte BBC). O jeito é aguardar ou ajudar a escrever – no melhor estilo interativo – as próximas páginas dessa história. </div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-18073696341290258792008-11-30T12:06:00.000-08:002008-11-30T12:08:40.721-08:00A importância do capital humano para os negócios<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7ynJxyUv_xWjoIJjV8on_xBcLEvpTP718viry88CDYRtfNUg7Gbnsu9bjjr5xwnfCRU8TeBghhY8_QbNjmGaT0YQ5BfsJ3KO48wEGnDETkqZqgZ__c64l-jcC3PxdUvsDpJLgAMcRH7J8/s1600-h/trabalho.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5274544953279081362" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 130px; CURSOR: hand; HEIGHT: 87px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj7ynJxyUv_xWjoIJjV8on_xBcLEvpTP718viry88CDYRtfNUg7Gbnsu9bjjr5xwnfCRU8TeBghhY8_QbNjmGaT0YQ5BfsJ3KO48wEGnDETkqZqgZ__c64l-jcC3PxdUvsDpJLgAMcRH7J8/s200/trabalho.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><div></div><div></div><div>O capital humano é composto pelas mentes que trabalham em uma companhia. Cada um dos colaboradores constitui-se como um capital humano que, unidos, formam a força de trabalho ou a mola propulsora dos negócios de uma empresa.<br />Evidentemente que há pessoas ou capitais humanos em posições mais estratégicas, de liderança, comando. Outros funcionários ocupam níveis intermediários, gerenciam uma massa que fica no nível operacional. Mas cada um tem sua importância.<br />Cabe aos líderes comandarem essa orquestra para que uma nota fora do tom não leve toda a sinfonia por água abaixo.<br />Mas o que as grandes empresas percebem, cada vez mais, é a necessidade de ampliação do capital humano. Para que as companhias se projetem e ganhem mercados, precisam de colaboradores multifacetados, com pensamento global, que compreendam o mundo e não apenas olhem para seu próprio quintal, isto é, para dentro da empresa onde trabalham.<br />Os colaboradores devem compreender as barreiras culturais, hábitos de cada uma das nações interessantes para os planos da empresa e buscar transpor possíveis obstáculos. Se dominar um idioma estrangeiro é necessário para transpor uma dificuldade, devemos dominá-lo. Se compreender que um país tem regras para o abate de seus animais reguladas por dogmas religiosos, vamos compreendê-las e adaptar seus próprios negócios a tais regras e não questionar com quem estamos negociando; se em alguns países as mulheres não podem ser as negociadoras, então vamos enviar somente homens para que façam essa interface. Entre muitos outros exemplos.<br />Compreender outras culturas se faz necessário para quem quer alçar vôos mais altos. É preciso, pois, globalizar-se, mergulhar no outro país, conviver com seus cidadãos, ver como negociam, do que gostam e do que não gostam, perceber suas forças, fraquezas, as oportunidades que se apresentam para nós. Feito isso, também não podemos deixar de lado nossa própria análise: como nosso capital humano está posicionado em relação ao capital humano daquele país onde pretendo me instalar enquanto empresa, ou com quem quero negociar?<br />Meus colaboradores estão “afiados”? Compreendem muito bem nossos próprios negócios e conseguem passar de forma clara seus objetivos para o outro cuja cultura é distinta das deles? E se eles não estiverem, nossas empresas vão fornecer todos os subsídios necessários para esse preparo?<br />Companhias e seus líderes devem ter um pensamento global para se posicionarem globalmente. Já não adianta mais querer que o colaborador apenas freqüente o cursinho de inglês. E se desejam que a linha de raciocínio seja macro, também é necessário impulsionar isso por meio de políticas de recursos humanos, treinamento, incentivos adequados ao posicionamento estratégico que se quer atingir.<br />Um exemplo é a Chubb Seguros. Trata-se de uma companhia norte-americana com operação no Brasil. A seguradora vinha de uma sequencia de resultados negativos quando um novo presidente & CEO assumiu em 2005.<br />Ele resolveu tropicalizar os produtos da matriz, isto é, adaptá-los totalmente à realidade brasileira e adotar uma nova estratégia de recursos humanos visando a excelência do atendimento prestado pela equipe que já estava na casa. Treinamentos diversos, dentro e fora do país, diversos incentivos, programas de meta, entre outras medidas, potencializaram os resultados dos colaboradores que praticamente dobraram seus resultados. Como conseqüência, a empresa dobrou os números daquele ano e passou a operar no azul,tornando-se lucrativa em um período menor do que um ano.<br />O CEO afirma que tudo isso foi possível porque as pessoas sabiam que não seriam demitidas – ele deixou isso bem claro ao assumir o posto – e delegou poderes aos colaboradores de modo que compreendessem que sair daquela situação dependia, em alto grau, deles mesmos.</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-61865949263026136402008-10-20T02:51:00.000-07:002008-10-20T02:58:57.567-07:00O assessor de ontem e de hoje<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7mxoML2UgzpqydeIqJ5GEWp0VRDtfYyE7Ksx5VgGVZRV2JImIXn6ZGWF5pwhEKHF6u0ntFIgDwrvVCujhzoAZOjY2lPM-1G4QzF_DQ2HP15VfoGsVchJNFG4NyJMXE_LwAJjGPgTuLV5y/s1600-h/universidade.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5259172371113334514" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7mxoML2UgzpqydeIqJ5GEWp0VRDtfYyE7Ksx5VgGVZRV2JImIXn6ZGWF5pwhEKHF6u0ntFIgDwrvVCujhzoAZOjY2lPM-1G4QzF_DQ2HP15VfoGsVchJNFG4NyJMXE_LwAJjGPgTuLV5y/s200/universidade.jpg" border="0" /></a><br /><div>“A rotina jamais foi uma marca registrada no cotidiano dos jornalistas que trabalham em assessorias de imprensa, pois, em qualquer jornalismo empresarial, nada é hermético ou igual. Todos os dias, vislumbramos um fato novo a ser garimpado, explorado e comunicado aos públicos interno e externo”. Márcia Cândido, da Assessoria de Comunicação Organizacional da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), no portal Comunique-se.<br /><br />Se antigamente os profissionais saíam das faculdades de jornalismo ansiosos por ingressar na redação de algum veículo como jornais, revistas, emissoras de rádio e tv, hoje as assessorias de imprensa já se tornaram um atrativo nicho de atuação. Embora muitos acreditem que nas assessorias vão encontrar um trabalho tranqüilo, a verdade é que a rotina dos assessores de imprensa mudou, bem como o perfil desse profissional ao longo dos anos. Criada para transmitir uma imagem positiva do governo na época da ditadura militar, camuflar a violência e o abuso de poder, incitar amor por um país que vivia um período conturbado, de repressão, a assessoria de imprensa foi ganhando outros contornos com o decorrer do tempo. </div><div><br />Acompanhou a evolução do jornalismo, notadamente o econômico. Permitiu que as empresas passassem a dar o seu recado ao consumidor final por meio dos jornais, de forma objetiva e clara. Passou a ser estratégica e essencial com a globalização e a realização de negócios sem fronteiras entre os países. </div><div><br />Evidente que o assessor de imprensa transformou-se também. Passou a trabalhar com a verdade e não com aquilo que queriam que ele transmitisse. Tornou-se real mediador das relações da empresa com a imprensa e não mais um mero comunicador do que era definido pelas organizações, um “panfletário”. Passou a gerenciar conflitos. Foi transformado em um estrategista que lida com um universo amplo, que parte da assessoria, passa pela empresa, caminha pelas redações, lida com os diversos públicos que se relacionam com a organização assessorada, chega ao povo.<br /><br /><br /><br />O assessor de ontem<br /><br />Desde que o primeiro escritório de Relações Públicas surgiu em Nova York, em 1906, criado por Ivy Lee para reverter a imagem negativa do empresário John Rockfeller, muitas mudanças aconteceram. Tanto no que diz respeito ao modo de se comunicar com o público, o teor da informação transmitida, o relacionamento empresa-imprensa, quanto ao que concerne à figura do assessor de imprensa, ou, mais amplamente, ao assessor de comunicação que ganha, nestes novos tempos, outra denominação: consultor de comunicação. </div><div><br />Os primeiros a vislumbrarem seu papel, como descrito no capítulo anterior, foram os jornalistas Reginaldo Finotti e Alaor José Gomes que fundaram a Unipress, com uma proposta nova de assessoria de imprensa para a Volkswagen. </div><div><br />A imagem organizacional ganha importância. Para TORQUATO (2002), do ponto de vista interno de uma companhia, a comunicação se faz necessária para ajustar o discurso, criar uma linguagem solidária, sistêmica, harmônica, e integrada ao objetivo de efetuar a aproximação entre os objetivos da empresa e os de seus participantes. Já do ponto de vista externo, a necessidade reside em tornar a empresa mais conhecida no mercado, para atender os consumidores. </div><div><br />A informação passa a constituir-se como matéria-prima essencial para o desenvolvimento da identidade e projetar a imagem das corporações. Eis que, neste contexto, as assessorias devem profissionalizar-se para atender a uma nova demanda de mercado. Releases herméticos, sem espaço para questionamentos, pouco profundos, falta de contato com o alto escalão das empresas, imposição das informações são fatores do relacionamento empresa-imprensa que começam a fazer parte do passado. Começam a se romper os laços entre a assessoria de imprensa feita no Brasil e suas raízes de relações públicas, criando e consolidando uma experiência de assessoria de imprensa jornalística única no mundo. Já em 1995, segundo estudo feito pela subseção do Dieese do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo, cerca de um terço dos jornalistas profissionais com carteira assinada trabalhava fora das redações, ou seja, “nas fontes”. (DUARTE, 2003).<br /><br /></div><div>O assessor assume novos papéis<br /><br />“... a comunicação organizacional passou a ser ferramenta essencial, não apenas para estabelecer o diálogo entre as empresas e instituições e seus diversos públicos, mas, sobretudo, para dar musculatura a um novo modelo de cidadania. Corporações e instituições públicas, privadas ou do terceiro setor, descobriram que o sucesso dos empreendimentos e de suas atividades, assim como sua boa reputação e imagem, estão vinculados à sua participação e ao papel político que desempenham dentro da sociedade”. Miguel Jorge, vice-presidente de assuntos corporativos do Grupo Santander Banespa em TORQUATO (2002)<br /><br />Assessores de imprensa entrevistados para este trabalho fora unânimes em afirmar que o novo assessor de imprensa deve relacionar-se bem com todas as interfaces da empresa – stakeholders – para a qual presta serviço. </div><div><br />De acordo com Danielle Keslarek da Leila Navarro, “a imagem de uma empresa perante a mídia, a sociedade e seus funcionários é essencial para seu futuro. Quanto melhor a empresa for e quanto mais ela mostrar isso, melhor para seu crescimento”. Já Fabiana Oliva, da Case Assessoria, afirma que “o assessor de imprensa, de certa forma, tem o papel de um consultor que vai ajudar a empresa a entender o mercado e a formular um plano de negócio com base em informações e as percepções que pode passar para a empresa”. Já Fabiana Gonzaga, assessora da Astra, diz que “considerando que o assessor é um dos principais responsáveis pela imagem institucional, sua função dentro da empresa é estratégica, pois ele é peça chave no relacionamento da empresa com seus stakeholders e auxiliar na construção, fortalecimento e até na reconstrução da marca perante seus públicos”. </div><div><br />Ter um assessor de imprensa que simplesmente não leve adiante uma proposta de um jornalista que, por sua vez, já tem uma visão da importância da parceria com as assessorias de imprensa e da relação empresa-imprensa, pode comprometer todo um trabalho realizado por essa empresa em questão. </div><div><br />Por outro lado, a idéia de que a assessoria de imprensa é um lugar mais tranqüilo que uma redação, onde se pode trabalhar uma jornada diária de oito horas cravadas, e onde as funções são produzir release e repassar o recado do jornalista para a empresa é ainda persiste em algumas assessorias e, principalmente, na mente de muitos jornalistas de redações. </div><div><br />TRAVANCAS (1993) transcreveu o depoimento de um profissional que dividia seu tempo entre rádio e uma assessoria, mas que dizia preferir a rádio. Porém, conciliava as duas atividades devido ao baixo salário que a rádio lhe paga. A assessoria, para ele, era um lugar mais tranqüilo, menos tenso e ansioso, e que não lhe despertava a paixão como a rádio. Mas de 1993 para 2008 passaram-se quinze anos e essa realidade mudou. </div><div><br />GARCIA (2004) destaca que “como as redações estão carentes de profissionais, boas assessorias de imprensa, em alguns casos, passam a trabalhar quase que como extensões das redações, já que divulgam releases tão informativos e esclarecedores que são publicados na íntegra, principalmente por revistas especializadas”. </div><div><br />Muitas vezes um release bem escrito, isto é, fundamentado, com informações relevantes, verdadeiras e que interessam ao público, pode ser transcrito até em jornal de grande circulação, com pequenas mudanças de estilo de texto e uma inserção de umas “aspas”, uma frase de alguém da empresa para confirmar a veracidade das informações contidas naquele release e conferir mais credibilidade à reportagem. </div><div><br />Evidentemente esse não é o procedimento correto, pois cabe ao repórter receber o material do assessor, avaliar se os dados ali contidos interessam ao seu leitor, se têm relevância, apurar se as informações transmitidas estão corretas e são verdadeiras, entrevistar um porta-voz da empresa sobre a qual o release fala (seja sobre seu produto, serviço, inovação de processo, enfim, sobre o que o material aborda), aprofundar aquele release que lhe foi dado para engatilhar o processo de reportagem, para então, concluir sua matéria. </div><div><br />O fato é que nem sempre isso acontece. Muitas vezes, pelo excesso de notícias, pela rapidez dos fatos e a necessidade de se colocar a maior quantidade de informações no menor espaço, os jornalistas, muitas vezes, confiam no assessor de imprensa e sequer checam com a própria assessoria se aquele dado está correto. Se o assessor errou, o jornalista pode, na pressa, simplesmente reproduzir o erro e a informação errada atingirá milhares de leitores, de acordo com a tiragem daquele veículo. </div><div><br />Com isso, depreende-se que, cada vez mais, as assessorias devem, de fato, assumir o papel de extensões das redações. Apurar a notícia com seus clientes, transcrevê-la em um release conciso, mas com informações relevantes e verdadeiras, como em um processo de produção de uma reportagem. Indicar para o jornalista outras fontes, quem sabe até de empresas concorrentes, por que não, sobre o mesmo assunto, para fundamentar a matéria. Estar à disposição para esclarecer dúvidas e principalmente facilitar o acesso desse jornalista ao porta-voz da empresa que poderá responder com clareza e conhecimento de causa as perguntas sobre aquele determinado tema. </div><div><br />TORQUATO (2002) reforça essa idéia: “Em resumo: os releases devem ser aperfeiçoados quanto à qualidade da informação e ao ponto de vista da angulação. Deve ser considerado como indicação para uma matéria a ser feita – contendo indicação de fontes, abordagens, etc –, e não como matéria a ser veiculada pela imprensa”. </div><div><br />Aqui entra também a questão da conduta ética do assessor de imprensa. Se os jornalistas têm um código de ética, aprovado pelo Congresso Nacional da categoria em setembro de 1985, no Rio de Janeiro, ele deve se estender ao assessor. Como destacam os autores “pressionar para que as notícias a respeito do assessorado seja publicadas, sonegar informações de interesse, divulgar inverdades e defender os interesses de quem o contratou acima dos da população são problemas freqüentes no mercado brasileiro de assessoria de imprensa. Em síntese contrariam o Código de Ética da profissão e, não raro, prejudicam a imagem de quem é assessorado (KOPLIN, 2001, p. 30)”. </div><div><br />Assim como qualquer outro profissional, o comunicador deve entender o que está fazendo, conhecer a fundo o seu cliente, transmitir a verdade, conhecer mais as redações, os veículos de comunicação, entender as rotinas dos jornalistas, os horários de fechamento, as datas de reuniões de pauta, os momentos mais adequados para oferecer seus releases ou sugestões de pauta, a linha editorial dos veículos para evitar sugerir temas que não tenham nada a ver com a publicação, entre outras medidas. De acordo com VIANA (2001, p. 131)), “existem grandes diferenças de talento e de concepção de mundo nas redações e esse conflito é dos mais saudáveis porque cria incessante pressão pela qualidade, pela afirmação da verdade”. Certamente essas diferenças se estendem às assessorias de imprensa e também criam uma pressão por mais qualidade no trabalho desenvolvido para as companhias assessoradas. </div><div><br />Um das medidas defendidas por estudiosos da comunicação, o “banho de redação” é, sem dúvida, necessária. Se o assessor não pode ir até a redação para conhecer o jornalista, há alternativas para conhecer melhor seu trabalho, como almoços de relacionamento (preferencialmente curtos, pois o tempo urge nas redações), convites para palestras ou bate-papos entre jornalistas e assessores dentro das assessorias de imprensa, ou um bate-papo ao telefone mesmo, em horário conveniente para o jornalista. Muitos profissionais são bastante receptivos a essas idéias, uma vez que os dois lados são beneficiados: o assessor - que estreita o relacionamento com o jornalista, aprende as melhores formas de abordá-lo e será encarado com respeito, em momento de crise da empresa a qual assessora, por exemplo, pois certamente o jornalista lembrará de procurá-lo para obter mais informações e colocar as duas versões da notícia em sua reportagem - como o jornalista que evitará que este assessor o procure em horários inconvenientes ou com assuntos que não interessam em nada à sua editoria ou ao seu veículo. Ou seja, esse jornalista saberá que ao ser contatado por esse assessor no futuro terá acesso a uma pauta sob medida, uma sugestão de matéria que realmente interesse ao seu veículo e, evidentemente, ao seu leitor.<br />GARCIA (2003) destaca algumas conclusões às quais chegaram os participantes do Terceiro Congresso Brasileiro de Jornalismo Empresarial, Assessoria de Imprensa e Relações Públicas, realizado em 2000, sobre a relação entre assessor e imprensa. Os erros mais freqüentes dos assessores, apontados pelos jornalistas, foram releases muito longos, notícias irrelevantes para o veículo, cobrança de notícias já publicadas. Já dos jornalistas, apontados pelos assessores, foi a falta do conhecimento dos assuntos que abordam em suas matérias ou quando procuram a assessoria. Porém, um questionamento é pertinente aqui: o papel do assessor de imprensa é justamente apoiar o jornalista no momento em que ele vai produzir uma determinada matéria e requer mais informações a respeito de uma empresa, seu serviço, produto ou qualquer notícia ligada a ela. Cabe ao assessor indicar-lhe os caminhos a percorrer, intermediar contatos com porta-vozes e até mesmo indicar outras fontes de consulta, links para sites, enfim, em outras palavras, assessorar o jornalista. Afinal, o jornalista não escreve, necessariamente, sempre sobre o mesmo assunto e é, inúmeras vezes, escalado para redigir um texto sobre um tema ao qual nunca teve qualquer tipo de acesso ou conhecimento prévio. “Uma das tarefas importantes da Assessoria de Imprensa é a de assumir como fonte de referência na área em que atua, ajudando os jornalistas não especializados a entenderem corretamente os acontecimentos, para a correta socialização do conhecimento” (CHAPARRO et GARCIA, 2003). </div><div><br />Há assessores que de fato ainda não compreendem seu papel. Seja por erro das universidades, onde há pouca ou nenhuma disciplina que retrate a rotina de uma assessoria de imprensa; seja pela mudança radical pela qual o jornalismo passou, com a globalização e abertura dos meios de comunicação, seja por erro dos próprios profissionais que insistem em ver a assessoria como o caminho mais fácil para se empregarem, uma vez que não conseguem uma colocação no mercado de trabalho dito “natural” para quem sai das escolas de jornalismo, a verdade é que o assessor que realmente sabe do seu papel e da sua importância para a empresa que assessora tem que se reciclar, profissionalizar, acompanhar a nova realidade da comunicação. </div><div><br />Ainda de acordo GARCIA (2003), “... o assessor de imprensa passou de bom redator de release para um executivo da informação. Para que o profissional se encaminhe para seu destino natural é necessário que suas ações sejam pró-ativas e que ele detenha conhecimento técnico, flexibilidade, competência, agilidade e demonstre adaptação ao trabalho em equipe”. Já TORQUATO (2002) complementa: “O profissional precisa assumir a postura de um estrategista político, ser um articulador, juntar as partes da empresa, quebrar arestas, ter bom relacionamento com a imprensa, relacionar-se com o sistema político, conhecer as lideranças que influem na vida da empresa. Precisa saber gerenciar conflitos, dominar as áreas clássicas da comunicação e possuir a compreensão de que, sob seu comando, deve haver um grupo de operadores eficazes”. </div><div><br />Em entrevista para este trabalho, o assessor Ronald Nicolau, da agência Target, afirma que, atualmente, a própria denominação “assessor de imprensa”, já foi superada, pois não mais compreende a dimensão deste profissional que assume cada vez mais atribuições. Nas palavras do comunicador: “Relacionamento com a mídia é apenas um capítulo. As empresas buscam profissionais cada vez mais dinâmicos, com atuação abrangente em relações públicas, uma função que extrapola os limites de entrevista-release-divulgação. O profissional que atua em comunicação empresarial deve estar sempre buscando novos caminhos para conquistar mídia espontânea, deve ser versátil e pensar em eventos que despertem interesse da imprensa, em parcerias comerciais que impulsionem os negócios da empresa, enfim, um profissional antenado nos assuntos que estão em evidência, principalmente na categoria do seu cliente. Hoje, o assessor que pensa em evolução na carreira não deve mais esperar o cliente levar o briefing, ele é quem deve sugerir ações que possam resultar em conquista de espaços na mídia”. E completa: Hoje uma grande empresa não pode pensar em se comunicar sem ter um assessor de imprensa. É este profissional que vai ter uma percepção mais crítica de como ‘acessar’ a mídia, como posicionar corretamente a empresa junto à imprensa, comunicando corretamente valores e missões. Não há como negar que a visibilidade da empresa interfere diretamente nos seus resultados. Em momentos de crise, o assessor pode até ser responsável, em casos extremos, pela sobrevivência da empresa, pois o silêncio da corporação dá margem a especulações, informações incorretas, enfim, aumentam significativamente os riscos de danos à imagem”. </div><div><br />Flexibilidade é a palavra de ordem para a rotina do assessor. Ele deve lidar com diversos mundos, conciliar opiniões, posições, acalmar ânimos e trabalhar egos. Também está em suas atribuições ter uma notícia boa a ser divulgada e conseguir a melhor abordagem da imprensa para ela, de modo a destacar o cliente, enaltecer, nas entrelinhas, a empresa, nem sempre é tarefa fácil. </div><div><br />Convencer o cliente de que produzir um release não é a mesma coisa que elaborar um texto publicitário é, por exemplo, tarefa morosa e penosa para o assessor de imprensa. Sem dúvida, aos olhos da empresa, aquele fato é espetacular e merece todos os adjetivos possíveis. Cabe ao assessor lembrar ao seu cliente de que existe a concorrência, existem produtos similares, ou se o produto é inovador, ainda assim, o texto deve ser elaborado com isenção de julgamento, mostrando seus benefícios ao consumidor, embasando essas vantagens por meio de estatísticas, pesquisas, opiniões de pessoas que entendam do assunto e que pertençam à companhia, mas também professores ou pesquisadores que possam falar sem se contaminar com a opinião da empresa, por exemplo. Nicolau concorda “exercer a atividade de assessor de imprensa é bem mais complexo do que se imagina, mas há pelos menos duas dificuldades que merecem ser ressaltadas. Uma delas é explicar aos clientes que não temos domínio sobre a publicação ou não de uma determinada reportagem”. Vanessa Costa, assessora de imprensa da Publicom, também afirma que uma das principais dificuldades do trabalho é “desenvolver no cliente expectativas reais quanto ao trabalho de assessoria de imprensa, isto é, educa-lo sobre o que é e o que não é passível de ser divulgado como notícia”. </div><div><br />Cabe ao assessor, portanto, executar seu papel de consultor de comunicação para explicar ao seu cliente o porquê da escolha das palavras, da construção do texto de determinado modo, já que é ele que é o expert em comunicação e não o seu cliente. </div><div> </div><div><span style="font-size:78%;">Trecho da monografia "A busca persuasiva da assessoria de imprensa" </span></div><div><span style="font-size:78%;">Fontes: </span></div><div><span style="font-size:78%;"></span> </div><div><span style="font-size:78%;">GARCIA, Maria Tereza. A arte de se relacionar com a imprensa. São Paulo, Novatec Editora, 2003</span></div><div><span style="font-size:78%;"><br />KOPPLIN, Elisa. Assessoria de imprensa: teoria e prática/ Elisa Koplin e Luiz Artur Ferraretto. Porto Alegre: Editora Sagra Luzzatto, 2001</span></div><div><span style="font-size:78%;"></span> </div><div><span style="font-size:78%;">TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política/ Gaudêncio Torquato. – São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2002<br /><br />TRAVANCAS, Isabel Siqueira. O Mundo dos Jornalistas. São Paulo, Summus Editorial, 1993<br /><br />VIANA, Francisco. De cara com a mídia/ Comunicação corporativa, relacionamento e cidadania / Francisco Viana. – São Paulo: Negócio Editora, 2001.</span></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-52320693204961853512008-10-19T09:12:00.000-07:002008-10-19T09:21:09.355-07:00Valor para quem traz valor<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyt-BOo3mZMskbkSHhS5iloOV3wDwdvEQ5jL12nAbmU6BfcvXdO_OvDaGILTO1gQQvdqHpPMBkYNOawhTx00D9rMzixJyKLSqnYZQ5SnaXDbHqD8NB9Z2QvXQryxSvZFahphqIM2bWUjtu/s1600-h/ouro.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5258900570553975330" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyt-BOo3mZMskbkSHhS5iloOV3wDwdvEQ5jL12nAbmU6BfcvXdO_OvDaGILTO1gQQvdqHpPMBkYNOawhTx00D9rMzixJyKLSqnYZQ5SnaXDbHqD8NB9Z2QvXQryxSvZFahphqIM2bWUjtu/s200/ouro.jpg" border="0" /></a><br /><div><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcjZRHDAkOQtkyNOaDDPDLij3LU1vP3SK1WHfDLe-L7SqBcvwiUBsdkhQPPNbr7tBg0xsWRQ9pez2Uj_JGZpMm8SWVZAuyYEXSk8nquaB_mpjCczZssvMaapsbZMfVmrOwgb-rwaCW7FgZ/s1600-h/ouro.jpg"></a></div><div></div><div></div><div> </div><div>Em um mundo cada vez mais globalizado e, portanto, competitivo, é preciso fazer “algo mais”. Sair da mesmice, ser diferente, destacar-se.</div><br /><div>Uma das principais ferramentas para o êxito na difícil missão de diferenciar-se é o relacionamento. Este deve ser estudado, planejado, deve ter valor para gerar negócios.<br />As companhias – de todos os portes e em todos os nichos de atividade – devem agregar valor ao relacionamento que mantém com seus diferentes públicos: interno (colaboradores, seja qual for seu nível hierárquico, acionistas), ou externo (clientes, fornecedores e prestadores de serviço).</div><br /><div>Mas, o que significa esse valor, esse diferencial? Significa, em poucas palavras, fazer uso de algo novo, talvez inusitado, que seu cliente não espera ou mesmo que o seu colaborador interno deseja receber para que se torne um verdadeiro embaixador do nome da companhia onde trabalha.</div><div> </div><div>Por exemplo: em um pet-shop, localizado no bairro do Morumbi, os clientes fiéis - que levam seus animais de estimação para tosar ou tomar banhos com uma freqüência - utiliza várias ferramentas para estreitar os laços com os “papais e mamães” dos bichos: em toda data comemorativa são feitas ações nas quais animal e dono são presenteados ou homenageados. No Dia das Mães, por exemplo, uma proprietária relatou que seu cãozinho voltou para casa com uma rosa e três bombons, embrulhados em papel com motivos caninos (ossinhos), com o seguinte recado: “Parabéns pelo seu dia mamãe!!!”. Obviamente que todas as “mães” que receberam o presentinho ficaram felizes ao saberem que deixam seus cachorrinhos em um local que além de cuidar bem de mascote, ainda agrada seus donos.</div><div> </div><div>Além de gerar bem-estar em seus clientes com a singela ação, o pet shop despertou ou consolidou a CONFIANÇA dos proprietários de pets pelo local. O apelo emocional faz com que as pessoas se apeguem a determinados atos, o que gera um “valor” nos relacionamentos que as empresas desejam que sejam duradouros.</div><br /><div>É importante que as empresas possuam ao menos um modelo de CRM , que nada mais é do que um banco de dados no qual são mantidos todos os dados pertinentes de seus clientes: nome, endereço, telefone, data de aniversário (no caso, do animal de estimação também), preferências (por exemplo, se o dono gosta de ter seu pet perfumado, com lacinhos ou não). </div><br /><div>Evidentemente que este arquivo, para ter valor, deve estar sempre atualizado, para que não ocorra nenhum tipo de falha no direcionamento das ações. Por meio de um CRM bem conduzido, a empresa pode checar a freqüência com que o cliente costuma ir a uma loja, saber quais foram suas últimas aquisições (linha de consumo), qual o valor, se está adquirindo o mesmo bem, porém com um upgrade ou upselling(exemplo: adquiriu uma TV comum, passou a comprar uma de plasma, etc), se é possível realizar crosselling (além da TV, pode-se oferecer DVD, som, um home theather completo). </div><br /><div>Conhecer o cliente, seus interesses e preferências, é agregar valor no relacionamento, compreender o que deve oferecer e de que forma fazê-lo, de modo personalizado, único ou pelo menos de modo que o consumidor assim o perceba.</div><br /><div>O valor compõe-se de cinco elementos básicos: qualidade, relacionamento, desempenho, preços e benefícios. Tais elementos, se aplicados corretamente, poderão trazer nova clientela para a empresa, além de, evidentemente, fidelizar a já existente que pode se tornar embaixadora da companhia de modo subliminar, ou seja, levando adiante, para seu círculo de relacionamento, os diferenciais da empresa em questão. </div><br /><div>Até os mais simples gestos, adotados de forma contínua e, claro, transmitidos em treinamento para todos os colaboradores (afinal, não pode haver apenas um único atendente simpático em uma loja, por exemplo), têm grande efeito. Seriam eles: chamar o cliente pelo nome, sorriso no rosto, alinhamento de todos os colaboradores, atendimento rápido e eficaz, entre outros. Tais ações se fixam na mente do cliente e tornam o desejo de voltar ao estabelecimento muito mais latente.</div><div><br />Vale lembrar que a boa educação, eficiência, rapidez, conhecimento do que se faz na empresa são ferramentas que devem ser aplicadas em relação a todos os clientes, sem exceção. Mas lançar mãos de práticas personalizadas de relacionamento com cliente deve ser uma aposta principalmente naqueles que tragam maior valor também para a companhia.</div><br /><div>Dois exemplos: em uma agência de comunicação de São Paulo, todos os clientes recebem brindes no final do ano, que pode ser um chocolate, um pão de mel, com o logotipo da assessoria. Porém, apenas clientes especiais – seja por apresentarem mais companhias para a agência, seja pelo maior valor de FEE ou ainda pelo tempo de casa – ganharão brindes diferenciados, tais como vinhos ou outros produtos sofisticados.</div><br /><div>Outro exemplo: uma companhia de seguros norte-americana, que tem atuação também no Brasil, oferece serviço de gerenciamento de risco para os seus maiores clientes da carteira de Transportes, ou seja, os que possuem uma equipe maior de funcionários ou uma grande frota. Os clientes reconhecem o tratamento diferenciado, a companhia os fideliza e, ao mesmo tempo, diminui os riscos da operação e a possibilidade de acontecer um sinistro.</div><br /><div>Portanto, estratégias mais elaboradas e custosas de relacionamento com o cliente devem ser aplicadas em casos especiais e que tragam retorno para a companhia. </div><br /><div>Um sorriso da atendente, o alinhamento de todos os funcionários (que faz com que os clientes internos saibam como proceder, por exemplo, de forma eficaz e rápida em situações complicadas), o tratamento diferenciado ao chamar um cliente pelo nome, são ações que deixam marcada a presença e torna o desejo de voltar mais latente.</div><br /><div><br /></div><div></div><br /><div><br /></div><br /><div></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-70117535480431225722008-10-19T08:54:00.000-07:002008-10-19T09:07:14.208-07:00A importância do foco no cliente e as fases de implementação de um programa de marketing de relacionamento<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj80Yo3x62tMpFhp654b0K9Sg2SAHWwkyXGfYxTMvNQZCsSyKeFUBC_X2hDzj94Nzgbc4jOU2Msq6KrESFngJRF8Xt5K1zqCUuynWK0FA6y0pR75ktz6R52lZ01aFaUWkke88mM9MQJ0486/s1600-h/cliente.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5258896944719209634" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj80Yo3x62tMpFhp654b0K9Sg2SAHWwkyXGfYxTMvNQZCsSyKeFUBC_X2hDzj94Nzgbc4jOU2Msq6KrESFngJRF8Xt5K1zqCUuynWK0FA6y0pR75ktz6R52lZ01aFaUWkke88mM9MQJ0486/s200/cliente.jpg" border="0" /></a><br /><div></div><div>Pode-se dizer, inicialmente, que uma empresa que tem foco no relacionamento com o cliente é aquela que lida diretamente com o consumidor final ou empresas de serviços. Porém, todas as companhias precisam pensar no cliente, ainda que não tratem diretamente com o cliente pessoa física, pois a sua parte em uma determinada cadeia produtiva certamente vai interferir no produto final e lá na ponta, chegar no consumidor que é quem “manda” em tudo.</div><div><br />Uma empresa possui foco no relacionamento quando procura criar um relacionamento significativo com o cliente, procura compreender o ambiente, suas expectativas, emoções e experiências, dando um feedback rápido a cada uma de suas solicitações. Para implementar tais medidas é necessário uma base de dados atualizada, programas que facilitem a leitura destes dados e comprometimento de toda equipe.</div><br /><div>Vamos ao exemplo de uma fabricante de cigarros. Com a restrição de propaganda e merchandising, a companhia percebeu que precisava atingir o consumidor final de forma rápida e eficaz, ou seja, era necessário investir em relacionamento, uma vez que os meios tradicionais de comunicação da marca ficaram restritos.</div><br /><div>Para atingir o consumidor de seus cigarros, a companhia partiu para uma estratégia que envolvesse o trade, ou seja, o varejista que é quem realmente vai estar em contato diário com os clientes. Foi criado o departamento de trade marketing, e dentro dele, os Agentes de Negócio, cujo propósito é o relacionamento com o seu consumidor varejista. Estes agentes são responsáveis pela divulgação das marcas da companhia de forma agradável, resolvendo qualquer problema eventual que surja. O agente vai até o PDV, toma um café com seu cliente, conversa sobre sua família, seu time, suas preferências, criando assim um vínculo que pode ser crucial para permanecer dentro do estabelecimento.</div><div><br />Outro tipo de empresa que tem foco no relacionamento com o cliente é, por exemplo, um salão de cabeleireiro. As clientes analisam o salão, sua decoração, higienização dos aparatos, ambiente. Mas se tudo estiver dentro “dos conformes”, mas a manicure ou o cabeleireiro forem antipáticos, dificilmente elas retornam.</div><div><br />Para implementar um programa de marketing de relacionamento é preciso passar por quatro etapas: análise estratégica, planejamento, implementação e controle. </div><br /><div>Na análise estratégica, a empresa identifica claramente seu objetivo principal com as ações de marketing. É aqui que são definidos o público-alvo, as ações de marketing a serem implementadas, retorno financeiro esperado e infra-estrutura necessária para apoiar a execução do programa.</div><br /><div>No caso da fabricante de cigarros, por exemplo, o público-alvo da ação comentada acima seriam os varejistas, com o objetivo de estreitar o relacionamento da companhia com eles para que esses oferecessem ao consumidor final mais produtos da sua marca. As ações de marketing podem ser várias, como a conversa franca, o cafezinho, ou a oferta de bônus pela quantidade de cigarros vendidos, entre outras. O retorno financeiro pode ser um incremento de 10% na base de clientes, por exemplo. Já a infra-estrutura, o carro para que o agente visite os pontos de venda, os materiais de PDV para que o varejista os coloque em sua loja, etc. </div><br /><div>A fase do planejamento envolve o desenvolvimento detalhado do plano de comunicação para cada segmento da base. Esta etapa é composta por ações ordenadas de marketing com o objetivo de migrar os indivíduos para estágios sempre superiores de relacionamento com a marca, isto é, o público-alvo deve passar pela conscientização, consideração, conversão e pós-venda.</div><br /><div>É aqui que são elaborados documentos com descrições pormenorizadas das ações que serão adotadas e da infra-estrutura exigida. São eles o DDF - documento de design funcional e o DDT -documento de design técnico.</div><br /><div>Na implementação, as ações descritas em cima começam ser adotadas. As equipes, como se diz no jargão popular, colocam o bloco na rua e desenvolvem as peças de comunicação e de infra-estrutura de suporte do programa.</div><br /><div>A etapa final de um programa de relacionamento é o controle, que engloba o acompanhamento do resultado das ações para a comparação com as métricas (benchmark) estimadas na etapa de análise. É quando a empresa do nosso exemplo, a indústria de cigarros, monitora as ações, avalia se os agentes têm visitado o trade com a freqüência estipulada, se está acontecendo o incremento das vendas almejado, entre outras variáveis.<br /><br /></div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8865322584409065374.post-13793845049583985962008-10-13T06:12:00.000-07:002008-10-13T06:50:13.453-07:00Estágios de relacionamento do cliente com sua assessoria de imprensa<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHeypG2QzKW_WIucG4aD7swwcQEZGKS0myaPkSSZ7fyM0eFdeLYzMs6EaShmTTDaeLjR5z56IeIsfdlM1WZrN74xLvJW7cYttVIrAFYnmozDPB96dm_IMnuYt7fvuq71Ktkxiv3FlC3Uh1/s1600-h/cadernos-fonte-caneta_~CB058322.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5256635373445195874" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; CURSOR: hand; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjHeypG2QzKW_WIucG4aD7swwcQEZGKS0myaPkSSZ7fyM0eFdeLYzMs6EaShmTTDaeLjR5z56IeIsfdlM1WZrN74xLvJW7cYttVIrAFYnmozDPB96dm_IMnuYt7fvuq71Ktkxiv3FlC3Uh1/s200/cadernos-fonte-caneta_~CB058322.jpg" border="0" /></a><br /><div>A relação de um cliente com uma loja ou um serviço pode ser dividida em quatro fases: a conscientização, na qual deve ser construída uma imagem favorável para futuras ações, ou seja, a primeira impressão, a consideração, na qual já existe interação cliente x empresa, relação custo x benefício, a empresa (seu produto ou serviço) já tem um certo recall na mente do consumidor, isto é, não passa desapercebida, a conversão, fase na qual já aconteceu um refinamento natural o que exige da empresa uma comunicação mais personalizada em relação a seu cliente para criar valor, garantir eficiência no relacionamento e a pós-venda,cujo maior desafio está na manutenção de clientes satisfeitos e fiéis que certamente voltarão a consumir o produto ou serviço que está sendo trabalhado.<br /><br />Vamos exemplificar essas etapas. Na atividade de assessoria de imprensa, por exemplo, a fase da conscientização seria o momento em que um prospect, um cliente em potencial toma conhecimento da existência da assessoria. Seja porque alguém comentou sobre seus serviços, seja por um encontro em uma feira com a conseqüente troca de cartões entre executivo e assessor de imprensa, seja em uma palestra sobre Comunicação, enfim, as hipóteses são inúmeras.<br /><br />Neste primeiro encontro entre assessor e prospect a imagem da assessoria começa a ser construída. Certamente, o representante da empresa que está interessado em contratar os serviços de uma assessoria de imprensa vai avaliar como o assessor se porta, se é bem articulado, se entende do assunto, se fala bem, entre outros pormenores que esse primeiro encontro, evidentemente, permitir avaliar.<br /><br />Na segunda fase, a da consideração, o interessado nos serviços da assessoria percebeu que realmente precisa se apressar e contratar uma agência. Seja porque sua empresa demanda maior visibilidade junto a formadores de opinião, esteja passando por uma crise e necessite treinar seus porta-vozes para enfrentar a imprensa ou queira ganhar mais credibilidade, construir uma imagem mais solidificada e aposte nos meios de comunicação espontâneos para isso. Então, o prospect passa a avaliar as assessorias de imprensa que já conhece, pode telefonar para uma delas para contratar para um job, por exemplo, e testar seus serviços. Essa, aliás, é uma prática bastante comum neste meio: a empresa contrata uma agência de comunicação para um job (trabalho pontual) de aproximadamente três meses por exemplo, para divulgar um produto, sua participação em uma feira, ou qualquer outra atividade “especial” na qual esteja envolvida.<br /><br />Nessa fase, o prospect avalia a relação custo-beneficio, a entrega realizada, se as metas estabelecidas foram alcançadas, entre outros itens. Realizado o trabalho, parte-se para sua contratação efetiva, ou, se a ação não saiu a contento, parte-se novamente para o mercado, para avaliar outras agências que estavam em consideração.<br /><br />Evidentemente que a agência interessada (ou as agêncisa) nesse cliente deve se fazer presente em sua mente. Trata-se do Prospecting Relationship Marketing e agência deve lançar mão de algumas ferramentas, como email marketing, follow up (ligações para se fazer lembrar, mas sempre com bom senso para não se tornar impertinente), envio de folders ou mesmo de um “mimo” para esse possível cliente, como blocos e canetas com o logotipo da agência, etc.<br /><br />Na conversão, o cliente escolheu uma entre as assessorias avaliadas. Esse tipo de concorrência entre agências é comum tanto no setor privado quanto público. Quando um novo governo assume, abre-se concorrência para definir as agências que vão prestar serviços para suas secretarias, por exemplo. Seja a empresa que vai prestar serviços de publicidade, limpeza, ou assessoria de imprensa. As agências passam por uma série de avaliações e a melhor proposta, com relação custo-benefício dentro do budget estipulado pela secretaria, leva a concorrência.<br /><br />A indicação (member Get member) é muito comum na contratação de uma assessoria de imprensa. Um cliente satisfeito geralmente indica a sua agência para outra empresa que faça parte da sua cadeia de serviços/ relacionamento. Ainda que se abra uma concorrência, saber que um parceiro, fornecedor ou mesmo um cliente está satisfeito com sua agência, certamente contará pontos para a mesma. Nesse caso, a recompensa financeira não é um diferencial. Brindes ou outras compensações apenas geram recall e estreitam relacionamento com a agência, mas nunca devem ser usados para que esta seja indicada, pois há perda de credibilidade, uma vez que se trata de um serviço diferenciado e não varejo. E para que a indicação aconteça, evidentemente a fase seguinte (pós-venda ou a entrega do trabalho em si) é primordial.<br />Já o pós-venda de um serviço como esse deve ser construído diariamente. O trabalho é dinâmico, a cobrança por resultados, constante. Poucos clientes conhecem bem o universo da comunicação e como é gerar matéria espontânea – muito distinto da negociação de espaço publicitário, onde se paga pelos centímetros que o anúncio vai ocupar – e essa não compreensão pode gerar questionamentos em relação ao trabalho que está sendo executado.<br /><br />É necessário, então, manter um contato telefônico quase diário, trocar emails, esclarecer as dificuldades do trabalho e a importância da parceria com o cliente para que a divulgação seja bem-sucedida, explicar o que é notícia e vale a pena ser divulgado e o que não é, ter paciência diante da falta de compreensão do cliente, propor ações criativas que façam com que a empresa assessorada receba atenção da mídia, elaborar bons textos, ser “psicólogo” do cliente nos momentos de descontentamento, ainda que não com o próprio trabalho da assessoria, entre muitas outras variáveis.<br /><br />O componente customização é bastante presente na assessoria de imprensa. Releases, relacionamentos, ações são confeccionados sob medida. O relacionamento que muitas vezes se torna uma amizade faz com que o cliente até mesmo perdoe alguns erros.<br />Também no trabalho de comunicação é possível fazer um cross selling ou up grade. Por exemplo, quando uma agência atende um setor de uma empresa, uma divisão e passa a atender a companhia como um todo – institucionalmente como se costuma dizer – há um up grade. Já o cross selling é quanto a agência consegue vender para o cliente mais de um produto ou serviço: assessoria de imprensa, gerenciamento de crises, manuais de comunicação, media training, etc.<br />Se as fases iniciais dessa relação empresa x cliente já são bastante difíceis em virtude da alta concorrência no mercado de assessorias de imprensa, certamente o pós-venda é a fase mais crucial em um trabalho cujo relacionamento é construído quase que diariamente. A perda de paciência, um email grosseiro ou uma palavra mais ríspida pode levar meses ou anos de trabalho por água abaixo.<br /><br />Por isso, vale a pena munir-se de uma dose diária de paciência e reter o cliente. Mas se a perda acontecer, dificilmente será revertida, pois houve uma quebra de confiança. Daí, só resta avaliar a trajetória e tentar não repetir os erros.</div>Unknownnoreply@blogger.com1