quinta-feira, 29 de julho de 2010

De volta à ativa... e insatisfeita com o Banco Real e a Favorita.

De volta à ativa... e insatisfeita com o Banco Real e a Favorita.
Para falar de comunicação volta à ativa após quase um ano de pausa... E dessa vez, volta para comentar marcas, comunicação, ações de relacionamento com imprensa e cliente, campanhas publicitárias... e coisas do gênero.
Mas infelizmente o post de hoje é sobre duas reclamações a respeito de marcas consideradas Premium... Favorita e Banco Real. São, na verdade, duas constatações de que as empresas estão muito longe de fazer um correto atendimento ao consumidor.
Recentemente adquiri móveis da Favorita por meio de uma loja representante, a I9, que fica na zona leste de São Paulo.
A montagem estava indo bem, até que faltou a frente da gaveta do home theater. Tudo bem, paciência, vamos aguardar mais uma semana para que o montador volte ao apartamento, coloque a peça que deveria ter vindo junto com todas as demais peças, certo?
O problema é que uma peça da cozinha foi modificada pelo vendedor antes de chegar ao apartamento. Eu havia pedido em uma cor cinza mesclado e o “profissional” acho que não iria ficar bom e trocou por branco. Mas ele simplesmente não me consultou!
Daí, quando meu noivo questionou sobre a mudança para a peça que originalmente havíamos pedido, qual foi a nossa surpresa ao ouvir que isso era “um luxo da nossa parte” e que trocar a peça poderia implicar na quebra dos vidros dos armários que vem logo abaixo.
Pois é, caro leitor. Receber exatamente o que pedimos é um luxo que o consumidor tem que abrir mão. Está pensando o que, cliente? Você comprou, mas é a gente que decide o que vai te entregar.
A outra pérola de mau atendimento ao cliente veio do Banco Real, agência da Vila Pompéia. Há pouco mais de um ano fechei o financiamento do meu apartamento.
Eu e meu noivo abrimos contas no banco, e depois só eu quis manter, em virtude do financiamento e meu noivo optou por fechar a conta. A gerente da agencia disse para ele ficar tranqüilo que a conta seria encerrada.
Um tempo depois ele recebeu uma carta dizendo que devia cerca de R$ 100 em mensalidades do banco. Procurou a gerente que disse para ele ficar tranqüilo, pois o problema seria resolvido.
Passamos mais alguns meses, o valor passou para R$ 540, o nome dele foi para o Serasa e a gerente responde que ninguém da agência do banco Real da Vila Pompéia tem alçada para resolver o problema e encerrar a conta.
Caro leitor, a pergunta é: como assim um gerente não tem alçada para encerrar a conta? E se não tem, por que disse a ele que ele poderia ficar tranqüilo que o problema seria resolvido. Por quem, cara pálida?
Pois é... Parece que há ainda uma longa estrada para essas duas grandes marcas – Banco Real (que está se transformando em Santander) e Favorita percorrem para prestarem um correto atendimento ao consumidor. E sinto muito, pode ter sido um gerente e um vendedor, mas as empresas e suas marcas são feitas de pessoas que devem ser treinadas e corrigir seus erros com rapidez e, acima de tudo, retidão.

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